Lucas 6 Estudo: O Sábado e Como Agir Neste Importante Dia

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Neste capítulo de Lucas 6 estudo, veremos Jesus e seus discípulos sendo novamente observados de perto pelos fariseus que acompanhavam seus passos afim de encontrar algo para incriminar a Jesus.

Ao colher espigas de trigo em pleno sábado, Jesus é questionado sobre o ato dos seus discípulos e usa o exemplo de Davi e seus amigos que comeram dos pães que eram consagrados a Deus e que somente os sacerdotes poderiam comer.

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Ao sair dali, Jesus usa a indagação dos fariseus na sinagoga, mostrando o poder do Filho do Homem sobre o sábado, sobre a lei de Deus, curando o homem da mão ressequida milagrosamente.

Vemos também Jesus escolhendo seus apóstolos, os doze, a quem Ele treinaria e enviaria a pregar o seu evangelho.

Um sermão histórico é relatado neste capítulo, Jesus fala abertamente sobre as coisas que viriam, primeiro, mostrando de quem seria o seu Reino e as bênçãos dele, e em seguida, falou quem não herdaria tais coisas.

Nos ensinou também como amar o próximo, independentemente se o amamos ou não, se é nosso amigo ou não, como proceder sem julgar ou condenar ninguém, a cuidar de nossos problemas primeiro antes de apontar o dos outros, disse que os nossos frutos mostrariam quem somos e disse que, quem o ouvir, construirá sua casa sobre a rocha firme.

Lucas 6 estudo: Contexto histórico

No capítulo anterior estavam Tiago, Pedro, João e André muito frustrados, pois já haviam horas que estavam sem resultado na pescaria.

Jesus encontrando-se em um dos barcos, nos ensina que devemos ter fé e obediência, mesmo diante do caos que se apresenta.

Mesmo quando tudo parecer perdido, Ele está lá nos chamando para um relacionamento mais íntimo. Cabe somente a nós entendermos que as coisas não acontecem no nosso tempo e sim, no tempo dele. Essa passagem ocorreu no lago de Genesaré, é o lago da Galileia (chamado de “Mar” da Galileia).

E os discípulos naquela época se alimentavam e sustentavam-se através da pesca, então havia uma preocupação muito grande quando não conseguiam pescar.E foi justamente o que ocorreu nesse dia e no final das contas Jesus os ensinou a exercitar a sua fé.

(Lucas 6:1-2) A lei do sábado

v. 1 E sucedeu que, no segundo shabat após o primeiro, ele passava pelos campos de milho; e os seus discípulos iam arrancando espigas de milho e, esfregando-as com suas mãos, as comiam.

v. 2 E alguns dos fariseus lhes disseram: Por que fazeis o que não é lícito fazer nos dias do shabat?


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A controvérsia com os fariseus parte para a questão de guardar o dia de sábado. Dt 23:25 permitia atravessar um campo vizinho e arrancando… espigas, desde que a pessoa não usasse foice. O problema aqui é se isso era permitido no shabat.

(Lucas 6:3-5) Jesus ensina os fariseus

v. 3 E Jesus, respondendo-lhes, disse: Não lestes o que fez Davi quando estava com fome, ele e os que estavam com ele?

v. 4 Como ele entrou na casa de Deus, e tomou e comeu os pães da proposição, e deu também aos que estavam com ele, dos quais não é lícito comer senão aos sacerdotes?

v. 5 E dizia-lhes: O Filho do homem é o Senhor também do shabat.

O argumento que Jesus usou para responder aos fariseus foi que até as normas religiosas mais importantes têm exceções.

Ele citou o exemplo de Davi comendo os pães da proposição (de Deus, que ficavam no Lugar Santo do templo; 2Cr 2:4), que somente os sacerdotes podiam comer.


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Davi usou esse pão consagrado para alimentar-se e aos que estavam com ele (1Sm 21:1-6) em uma situação de necessidade.

Filho do Homem é um título messiânico (ver Dn 7:13) que Jesus costumava usar para Si (Lc 19:10). Sendo o Messias, Jesus era o próprio Senhor que instituiu as leis do shabat. Portanto, Ele tinha plena autoridade de fazer uma exceção quanto à observância desse dia especial.

(Lucas 6:6-7) Jesus ensina na sinagoga

v. 6 E aconteceu também em outro shabat, que ele entrou na sinagoga e ensinava; e havia ali um homem que tinha a mão direita atrofiada.

v. 7 E os escribas e fariseus observavam-no, se ele o curaria no dia do shabat, para que eles pudessem encontrar uma acusação contra ele. 

A segunda controvérsia quanto ao shabat aconteceu em uma sinagoga, quando Jesus estava ensinando e havia ali um homem que sofria de paralisia.

Os escribas e fariseus começaram a observar cada movimento de Jesus, vendo que era uma boa oportunidade para acusá-Lo e o prender.

(Lucas 6:8-10) O questionamento de Jesus

v. 8 Mas ele conhecia os seus pensamentos, e disse ao homem que tinha a mão atrofiada: Levanta-te, e fica em pé no meio. E ele levantando-se, ficou em pé.

v. 9 Então, Jesus lhes disse: Eu quero vos perguntar uma coisa: É lícito no dia do shabat fazer bem, ou fazer mal? Salvar a vida ou destruí-la?

v. 10 E, olhando para todos em redor, ele disse ao homem: Estende a tua mão. E ele assim o fez, e a sua mão foi restaurada, sã como a outra.

 Sobre ele conhecia os seus pensamentos, ver nota em Lc 5:21-25. Quando o homem com a mão atrofiada se levantou e ficou perto Dele, Jesus empurrou sua situação para os holofotes e encarou de frente os fariseus e os mestres da lei.

A resposta da pergunta retórica de Jesus era óbvia. Todos deveriam concordar que era lícito fazer… o bem e salvar a vida no shabat.

Curar era fazer o bem; logo, não era errado curar este homem, nem mesmo no sábado. Ao estender a mão em obediência à ordem de Jesus, o homem teve sua mão restaurada.

(Lucas 6:11) Os fariseus se irritam

v. 11 E eles ficaram cheios de furor, e uns com os outros conversavam sobre o que eles poderiam fazer a Jesus.

 Os fariseus e os mestres da lei ficaram cheios de furor porque Jesus levara a melhor sobre eles de novo. As passagens paralelas em Mt 12:14 e Mc 3:6 afirmam que eles queriam “matar” Jesus.

(Lucas 6:12-13) A escolha dos doze

v. 12 E aconteceu que, naqueles dias ele subiu ao monte para orar, e ele passou a noite toda orando a Deus.

v. 13 E quando já era dia, ele chamou a si os seus discípulos; e escolheu doze deles, a quem também deu o nome de apóstolos:

Embora este seja outro exemplo da ênfase de Lucas na oração, é a única vez em que é dito que Jesus passou a noite toda orando a Deus.

O fato de Jesus ter orado a noite inteira mostra a importância da escolha dos doze… apóstolos dentre o grupo maior de Seus discípulos (Gr. mothetes) significa “aprendiz, pupilo, seguidor”, ao passo que “apóstolo” (Gr. opostolos) quer dizer literalmente “enviado”, no sentido de ser enviado com uma missão especial.

O texto não diz por que Jesus escolheu doze apóstolos, mas provavelmente foi porque Israel tinha doze tribos.

(Lucas 6:14-16) O traidor

v. 14 Simão (a quem ele também chamou Pedro), e André, seu irmão, Tiago e João, Filipe e Bartolomeu,

v. 15 Mateus e Tomé, Tiago, filho de Alfeu, e Simão, chamado Zelote,

v. 16 e Judas, irmão de Tiago, e Judas Iscariotes, que também foi o traidor.

 Há outras listas dos apóstolos em At 1:13. Apesar de alguns detalhes diferirem entre as listas, Simão… Pedro é sempre listado primeiro e Judas Iscariotes… o traidor em último.

“Iscariotes” (Gr. iskorioth) pode derivar da cidade natal de Judas, Queriote, ou de uma palavra aramaica que significa “assassino”. Bartolomeu provavelmente é outro nome para Natanael (Jo 1:45) e Mateus para Levi. Judas, irmão de Tiago parece ser o mesmo que Tadeu (Mt 10:3).

(Lucas 6:17-49) SERMÃO DA PLANÍCIE

Esta seção do Evangelho de Lucas costuma ser chamada de Sermão da Planície. Ela apresenta muitas semelhanças com o Sermão do Monte de Mateus 5, mas é bem mais curta.

As duas melhores explicações para as semelhanças e diferenças entre os dois sermões são:

  1. Após se familiarizar com o material encontrado em Mateus, Lucas selecionou e adaptou o conteúdo para se encaixar em seus objetivos ao escrever (ver notas em Lc 1:1 em relação à abordagem editorial de Lucas) ou
  2. Sem dúvida Jesus pregou a mesma mensagem em vários lugares, portanto é possível que o Sermão do Monte e o Sermão da Planície tenham sido pregados em diferentes ocasiões.

(Lucas 6:17) O sermão

v. 17 E, descendo com eles, parou em uma planície, na companhia de seus discípulos, e uma grande multidão de povo de toda a Judeia e Jerusalém, e do litoral de Tiro e de Sidom, que tinham vindo para ouvi-lo, e para serem curados das suas enfermidades,

Se este evento é o mesmo que o Sermão do Monte de Mateus 5, a planície seria um planalto na encosta do monte que Jesus subiu para orar.

Em Mateus, a mensagem é dirigida apenas aos discípulos de Jesus (Mt 5:1), ao passo que Lucas acrescentou outros dois grupos:

  1. Grande multidão de povo de toda a Judeia e Jerusalém (i.e., onde Jesus iria ministrar depois) e
  2. Muitas pessoas do litoral de Tiro e de Sidom (provavelmente regiões gentias).

(Lucas 6:18-19) Os enfermos e oprimidos

v. 18 e os que eram atormentados por espíritos imundos, e eles eram curados.

v. 19 E toda a multidão procurava tocar-lhe; porque saía virtude dele, e curava a todos.

A multidão não se reuniu apenas para ouvir Jesus pregar. Muitos vieram para ser curados de doenças físicas e de opressão espiritual por espíritos imundos (demônios). Porque saía virtude dele (Gr. dunamis), todos que tocavam Jesus eram curados.

(Lucas 6:20-26) As bênçãos de Jesus

v. 20 E ele levantando os olhos para os seus discípulos, disse: Abençoados sois vós, os pobres; porque vosso é o reino de Deus.

v. 21 Abençoados sois vós, que agora tendes fome; porque sereis fartos. Abençoados sois vós, que agora chorais; porque haveis de rir.

v. 22 Abençoados sereis quando os homens vos odiarem, e quando eles vos separarem da sua companhia, e vos insultarem, e rejeitarem o vosso nome como mau, por causa do Filho do homem.

v. 23 Regozijai-vos nesse dia, e salteis de alegria, porque eis que é grande a vossa recompensa no céu; porque de maneira semelhante faziam os seus pais aos profetas.

v. 24 Mas ai de vós que sois ricos! Porque já recebestes a vossa consolação.

v. 25 Ai de vós que estais fartos! Porque tereis fome. Ai de vós que agora rides! Porque haveis de lamentar e chorar.

v. 26 Ai de vós quando todos os homens falarem bem de vós! Porque assim faziam seus pais aos falsos profetas.

Nesta seção, os v. 24-26 são exatamente o contrário dos v. 20-23 (Abençoados sois vós x ai; pobres x ricos; que agora têm fome x que estais fartos; quando os homens vos odiarem x quando os homens falarem bem de vós).

Em Mateus, os abençoados são os “pobres em espírito” e os “que têm fome… de justiça”. Isso também é verdade aqui, pois a recompensa dos abençoados está no céu.

Jesus observou que as gerações passadas faziam… aos profetas com rejeição, ao passo que falaram bem dos falsos profetas.

Isso significa que a rejeição cada vez maior de Jesus pelos líderes religiosos é sinal de que Ele era um profeta verdadeiro.

(Lucas 6:27-49) O resto do sermão da Planície

Nesta seção, o resto do Sermão da Planície aborda o comportamento e os atos dos seguidores de Jesus.

(Lucas 6:27-30) Comportamento e atos

v. 27 Mas a vós que ouvis, eu digo: Amai aos vossos inimigos, fazei bem aos que vos odeiam;

v. 28 abençoai os que vos amaldiçoam, e orai pelos que vos maltratam.

v. 29 Ao que te ferir em uma face, oferece-lhe também a outra; e ao que te tomar a capa, não o proíba de tirar-te a túnica também.

v. 30 Dá para cada homem que te pedir; e aquele que levar os teus bens, não lhe exijas que os devolva.

Os discípulos de Jesus devem ser caracterizados por atos de amor (amar os inimigos, fazer o bem aos que vos odeiam, abençoar os que vos amaldiçoam, orar pelos que vos maltratam, não revidar o mal com mal) e generosidade (lit. “dê-lhe a túnica que está usando”, emprestando sem esperar de volta).

(Marcos 6:31) A regra de ouro

v. 31 E assim como quereis que os homens vos façam, fazei-lhes igualmente.

Este versículo costuma ser chamado de “a Regra de Ouro”. Aparentemente, trata-se de uma reafirmação do segundo grande mandamento: “amarás o teu próximo como a ti mesmo” (Lv 19:18).

(Lucas 6:32-34) O verdadeiro amor

v. 32 Porque, se amardes aos que vos amam, qual é o vosso reconhecimento? Pois os pecadores também amam os que os amam.

v. 33 E se fizerdes bem aos que vos fazem bem, qual é o vosso reconhecimento? Pois os pecadores também fazem o mesmo.

v. 34 E se emprestardes àqueles de quem esperais receber, qual é o vosso reconhecimento? Pois os pecadores também emprestam aos pecadores, para receberem novamente outro tanto.

Jesus discutiu o raciocínio do amor altruísta. Não é o tipo de amor que Seus discípulos mostram apenas retribuindo o amor que outros lhe mostraram, ou fazendo o bem como um tipo de retribuição, ou emprestando quando têm certeza de que receberão de volta.

Não há reconhecimento espiritual aos olhos de Deus por esse tipo de comportamento, pois muitos pecadores não salvos também agem assim. Os cristãos devem exercitar um amor mais profundo e que não espera nada de volta.

(Lucas 6:35-36) A recompensa

v. 35 Amai, pois, a vossos inimigos, e fazei bem, e emprestai, sem nada esperardes de volta, e será grande a vossa recompensa, e sereis filhos do Altíssimo; porque ele é bondoso para com os ingratos e para com os maus.

v. 36 Sede, pois, misericordiosos, assim como vosso Pai também é misericordioso.

 A recompensa de obedecer o mandamento de Jesus (amai… a vossos inimigos, e fazei bem, e emprestai sem esperar nada de volta) será grande, embora a maior parte dela não virá nesta vida.

Contudo, seu amor altruísta mostrará que vocês são filhos do Altíssimo (filhos de Deus). Ele é gracioso e misericordioso para com todos, e os discípulos de Jesus devem seguir Seu exemplo.

(Lucas 6:37) Não julgais

v. 37 Não julgueis, e não sereis julgados; não condeneis, e não sereis condenados; perdoai, e sereis perdoados;

Os problemas aqui mencionados são o julgamento hipócrita, a condenação míope e o espírito implacável. Isso não significa que os seguidores de Jesus não devam discernir (“julgar”) as coisas com cuidado. 

(Lucas 6:38) A boa medida

v. 38 dai, e vos será dado, boa medida, prensada, sacudida e transbordante, os homens vos darão no vosso regaço; porque com a mesma medida com que medirdes vos medirão novamente.

“Medida” envolve pesar e julgar. Sejam justos com os outros, porque a mesma medida com que medis voltará para vocês. Se forem generosos, a generosidade será devolvida para vocês em medida cheia.

Se forem mesquinhos e não usarem de caridade, estes serão os critérios com os quais serão julgados.

(Lucas 6:39-40) Líderes errados

v. 39 E falou-lhes uma parábola: Pode um cego conduzir um cego? Não cairão ambos na cova?

v. 40 O discípulo não está acima do seu mestre; mas todo o que for perfeito será como o seu mestre.

Esta parábola é uma advertência contra seguir a pessoa errada. Os líderes espiritualmente cegos iludem e desencaminham os discípulos.

(Lucas 6:41-42) Não a hipocrisia

v. 41 E por que tu reparas no cisco que está no olho de teu irmão, e não reparas na viga que está no teu próprio olho?

v. 42 Ou como podes dizer a teu irmão: Irmão, deixa-me tirar o cisco que está no teu olho, não reparando tu mesmo na viga que está no teu próprio olho? Hipócrita, tira primeiro a viga do teu próprio olho, e, então, verás claramente para tirar o cisco que está no olho de teu irmão.

 Uma pessoa é hipócrita (Gr. hupokrites, “alguém que finge ser outra pessoa”) se critica severamente uma pequena deficiência (um cisco) na vida de outra pessoa e deixa passar uma falta enorme (uma viga) em sua própria vida.

Não estamos em posição de criticar os outros enquanto não tivermos lidado com nossas próprias falhas.

(Lucas 6:43-45) Árvore de bons frutos

v. 43 Porque não há árvore boa que produza mau fruto, nem árvore má que produza bom fruto.

v. 44 Porque toda árvore é reconhecida pelo seu próprio fruto. Porque dos espinheiros o homem não colhe figos, nem de um arbusto se colhe uvas.

v. 45 O homem bom, do bom tesouro do seu coração tira o que é bom, e o homem mau, do mau tesouro do seu coração tira o que é mau; porque da abundância do seu coração fala a boca.

O tipo de fruto produzido depende do tipo de árvore que o produz. As palavras e ações de uma pessoa vêm de seu coração, seja ele bom, seja ele mau.

(Lucas 6:46-49) A casa na rocha

v. 46 E por que me chamais, Senhor, Senhor, e não fazeis as coisas que eu digo?

v. 47 Todo aquele que vem a mim, e ouve as minhas palavras, e as pratica, eu vos mostrarei a quem ele é semelhante;

v. 48 ele é semelhante a um homem que edificou uma casa, e cavou fundo, e pôs os alicerces sobre a rocha; e, vindo a enchente, a corrente batia veementemente sobre aquela casa, e não a pôde abalar, pois esta estava fundada sobre a rocha.

v. 49 Mas o que ouve e não pratica é semelhante a um homem que edificou uma casa sobre a terra, sem alicerces; na qual a corrente batia veementemente, e imediatamente desabou; e foi grande a ruína daquela casa.

A ilustração de edificou sobre alicerces firmes comparado a construir sem alicerces aponta para a necessidade do comportamento do discípulo ser coerente com o compromisso que ele diz ter.

A diferença entre uma vida que é capaz de suportar tempestades e outra que não depende não só da pessoa vir a Cristo e ouvir o que Ele diz, mas também se ela pratica os ensinamentos Dele.

Conclusão

Concluindo, nessa passagem podemos observar ensinamentos diversos e, além disso, milagres realizados por Jesus mediante a daqueles que necessitavam de cura.

Todos eles são feitos diante da fé e, sem fé, Jesus não consegue operar milagres. Muitas vezes por estarmos passando por alguma situação adversa, acabamos por deixar que nossa fé seja abalada e isso não pode acontecer, devemos confiar e acreditar que o senhor é conosco e está no controle.

Porém, se deixarmos que isso aconteça, Jesus fica impossibilitado de operar os milagres e ensina que confiar no senhor em meio a situação difícil que estamos passando, tem um proposito maior.

Lucas 6 estudo.

Sobre o Autor

Olá, me chamo Lázaro Correia, sou Cristão, formado em Teologia e apaixonado pela Bíblia. Aqui no Blog você vai encontrar diversos estudos Bíblicos e muito conteúdo sobre vida Cristã.

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