Gênesis 1 Estudo: O Princípio

Em Gênesis 1, é tratado do relato da Criação e origem da vida na Terra, e ao longo da história muitas teorias foram surgindo a respeito disso. Como sabemos, ao longo da história diversas teorias surgiram, sendo a mais famosa delas o Bigbang e a Teoria da Evolução.

Mas, a Bíblia afirma que Deus é a origem da vida e o criador de todas as coisas, dos céus, da terra, da vida e da morte. A Bíblia afirma que a criação é um fato. Porém, ao longo do tempo diversas autoridades no assunto atestam que a Bíblia está certa e que todas as suas afirmações científicas são válidas.

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Contexto histórico

De acordo com o contexto histórico, gênesis se trata da origem de tudo. Um texto de criação egípcio de Tebas fala do deus Amon que evoluiu no começo, ou “na primeira ocasião”. Desse modo, os egiptólogos interpretam isso não como uma ideia abstrata, mas como uma referência a um evento de primeira viagem.

Da mesma forma, a palavra hebraica traduzida por “começo” geralmente se refere não a um ponto no tempo, mas a um período inicial. Logo, isso sugere que o período inicial é os sete dias do capítulo um.

Gênesis 1:1-2 – A Criação do Universo

No versículo 1, “No princípio, Deus criou os céus e a terra.” Esta afirmação inicial estabelece Deus como o criador supremo e soberano do universo. Ele não apenas dá origem à criação, mas também está antes de tudo, transcendendo o tempo e o espaço. Esta frase carrega uma profunda revelação teológica sobre a natureza de Deus como o ser primordial, que existe desde o início de todas as coisas.

No versículo 2, somos apresentados ao estado inicial da criação, caracterizado pela descrição da terra como “sem forma e vazia, e havia trevas sobre a face do abismo“. Essa imagem de desordem e vazio antes da ação criativa de Deus reflete a teologia da criação ex nihilo, ou seja, a criação a partir do nada. Antes de Deus trazer ordem e beleza ao cosmos, havia um estado de caos primordial. Isso ressalta a onipotência e a soberania de Deus sobre toda a criação, demonstrando que Ele é capaz de trazer ordem do caos e beleza do vazio.

Em uma perspectiva teológica, esses versículos estabelecem a fundação para a compreensão da relação entre Deus e o universo. Ele é retratado como o criador transcendente e imanente, que está além da criação e ao mesmo tempo envolvido em sua formação e sustentação. Esses versículos também ressaltam a importância da palavra criativa de Deus, que traz ordem e vida à criação. Assim, entendemos nos versículos 1 e 2 de Gênesis 1 a soberania, onipotência e transcendência de Deus como o criador do universo.

Gênesis 1: 3-5 – A Separação da Luz e das Trevas

No versículo 3, somos apresentados ao primeiro ato criativo específico de Deus: “Disse Deus: ‘Haja luz’, e houve luz.” Essa declaração divina é fundamental, pois estabelece a ordem e a distinção entre a luz e as trevas. A luz é símbolo de vida, revelação e ordem, enquanto as trevas representam o oposto, simbolizando a ausência de vida e conhecimento. Neste contexto, a palavra de Deus é poderosa e eficaz, trazendo à existência aquilo que antes não existia.

No versículo 4, a narrativa continua afirmando que “Deus viu que a luz era boa, e separou a luz das trevas.” Essa observação divina de que a luz é boa ressalta a bondade intrínseca da criação de Deus. Além disso, a separação entre a luz e as trevas destaca o princípio da distinção e ordem que Deus estabelece na criação. Essa separação não é apenas física, mas também tem implicações simbólicas e espirituais, sugerindo a divisão entre o bem e o mal, a verdade e a mentira.

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No versículo 5, a conclusão do primeiro dia da criação é anunciada: “Deus chamou à luz ‘dia’, e às trevas chamou ‘noite’. E foi tarde, e foi manhã: o primeiro dia.” Essa divisão do tempo em dia e noite é significativa, pois estabelece a base para a noção de tempo que orienta a história da humanidade. Além disso, a repetição da fórmula “foi tarde, e foi manhã” enfatiza a ordem e o ritmo estabelecidos por Deus na criação.

Em suma, os versículos 3-5 de Gênesis 1 apresentam a separação inicial da luz e das trevas por meio da palavra criativa de Deus. Essa separação não é apenas física, mas também tem implicações simbólicas e espirituais, revelando a bondade intrínseca da criação de Deus e estabelecendo a ordem e distinção como princípios fundamentais da criação.

Gênesis 1:6-8 – A Criação do Céu

No versículo 6, Deus ordena: “Disse Deus: ‘Haja um firmamento no meio das águas e que este separe águas de águas’.” Aqui, Deus está dando início à sua obra criativa ao criar o firmamento, uma expansão que separa as águas que estão acima da terra das águas que estão abaixo. Essa separação inicial estabelece uma ordem e uma distinção no cosmos, preparando o cenário para a continuação da criação.

No versículo 7, testemunhamos a ação de Deus conforme Ele realiza sua ordem: “E fez Deus o firmamento, e separou as águas que estavam debaixo do firmamento das que estavam por cima do firmamento; e assim foi.” Aqui, vemos a materialização da ordem divina, onde Deus cria o firmamento e separa as águas. Esse ato de separação destaca a soberania e o poder de Deus sobre a criação, demonstrando sua habilidade de trazer ordem do caos.

No versículo 8, o resultado desse ato criativo é nomeado por Deus: “E chamou Deus ao firmamento Céus; e foi a tarde e a manhã, o dia segundo.” Aqui, Deus dá ao firmamento o nome de “céus”, estabelecendo sua identidade e sua função na criação. Essa designação ressalta a autoridade e a soberania de Deus sobre toda a criação, demonstrando seu poder de dar forma e significado ao cosmos.

Esses versículos juntos apresentam a criação do firmamento como um ato de ordenação divina, onde Deus estabelece uma distinção entre os domínios celeste e terrestre, preparando o cenário para a continuação da obra criativa.

Gênesis 1: 9-10 – A separação da terra e das águas

No versículo 9, Deus continua sua obra criativa: “E disse Deus: ‘Ajuntem-se as águas debaixo dos céus num só lugar, e apareça a porção seca.’ E assim foi.” Aqui, Deus ordena a separação das águas, reunindo-as em um só lugar para que a terra seca possa aparecer. Esse ato de separação e organização das águas demonstra o controle soberano de Deus sobre a criação, mostrando sua capacidade de trazer ordem e estrutura ao cosmos.

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No versículo 10, testemunhamos o resultado da palavra criativa de Deus: “E Deus chamou à porção seca Terra; e ao ajuntamento das águas chamou Mares; e viu Deus que era bom.” Aqui, Deus nomeia a porção seca de “Terra” e os ajuntamentos das águas de “Mares”, estabelecendo identidade e função para esses elementos. Essa designação ressalta a autoridade de Deus sobre toda a criação, demonstrando sua soberania ao dar nomes e propósitos específicos às partes do mundo que Ele criou.

Gênesis 1: 11-13 – A criação da vegetação

No versículo 11, a narrativa continua: “E disse Deus: ‘Produza a terra erva verde, erva que dê semente, árvore frutífera que dê fruto segundo a sua espécie, cuja semente está nela sobre a terra’. E assim foi.” Aqui, Deus emite um novo comando para a terra: que ela produza plantas verdes, plantas que dão sementes e árvores frutíferas. Esse ato de criação divina destaca a abundância e a diversidade da vida vegetal que Deus deseja trazer à existência.

No versículo 12, vemos o cumprimento da palavra de Deus: “E a terra produziu erva, erva dando semente conforme a sua espécie, e a árvore frutífera, cuja semente está nela conforme a sua espécie; e viu Deus que era bom.” Aqui, testemunhamos o resultado da ordem divina, onde a terra produz vegetação de acordo com suas espécies. A observação de que Deus viu que era bom ressalta a bondade intrínseca da criação de Deus e sua aprovação sobre ela.

No versículo 13, a conclusão desse ato criativo é apresentada: “E foi a tarde e a manhã, o dia terceiro.” Aqui, a narrativa encerra o terceiro dia da criação, marcando o ritmo estabelecido por Deus na ordem da criação. A repetição da fórmula “foi a tarde e a manhã” enfatiza a ordem e o ritmo estabelecidos por Deus na criação.

Gênesis 1:14-19 – A criação do Sol, da Lua e das estrelas

No versículo 14, a narrativa continua: “E disse Deus: ‘Haja luminares na expansão dos céus, para fazerem separação entre o dia e a noite; sejam eles para sinais e para estações, e para dias e anos’.” Aqui, Deus emite um novo comando para a criação: que haja luminares nos céus para marcar a passagem do tempo e distinguir entre o dia e a noite. Esses luminares são designados para servir como sinais, indicando as estações, os dias e os anos.

No versículo 15, vemos o cumprimento da palavra de Deus: “E sejam para luminares na expansão dos céus, para iluminar a terra; e assim foi.” Aqui, testemunhamos a materialização da ordem divina, onde os luminares são criados para iluminar a terra e marcar a passagem do tempo. Esse ato de criação divina destaca o poder e a autoridade de Deus sobre o cosmos.

No versículo 16, Deus cria dois grandes luminares: “E fez Deus os dois grandes luminares: o luminar maior para governar o dia, e o luminar menor para governar a noite; fez também as estrelas.” Aqui, Deus cria o sol para governar o dia e a lua para governar a noite, estabelecendo uma ordem celestial que reflete sua sabedoria e providência.

Nos versículos 17-19, a conclusão desse ato criativo é apresentada: “E Deus os pôs na expansão dos céus para iluminar a terra, e para governar o dia e a noite, e para fazer separação entre a luz e as trevas; e viu Deus que era bom. E foi a tarde e a manhã, o dia quarto.” Aqui, Deus coloca os luminares nos céus, confirmando sua função de iluminar a terra e marcar o tempo. Mais uma vez, a observação de que Deus viu que era bom ressalta a bondade intrínseca da criação de Deus e sua aprovação sobre ela. O encerramento do quarto dia da criação marca o progresso ordenado e ritmado estabelecido por Deus na ordem da criação.

Genesis 1: 20-23 – A criação dos animais aquáticos e das aves

No versículo 20, a narrativa prossegue: “E disse Deus: ‘Produzam as águas cardumes de seres viventes; e voem as aves sobre a terra, sob o firmamento dos céus‘.” Aqui, Deus emite um novo comando para a criação: que as águas produzam uma variedade de seres vivos, como peixes e outras criaturas aquáticas, e que as aves voem sobre a terra, sob o firmamento celeste. Esse é um ato de proliferação da vida aquática e aérea, demonstrando a diversidade e a abundância da criação de Deus.

No versículo 21, vemos o cumprimento da palavra de Deus: “E Deus criou os monstros marinhos e todos os seres viventes que se movem, os quais as águas produziram abundantemente segundo as suas espécies; e toda ave que voa, segundo a sua espécie; e viu Deus que era bom.” Aqui, Deus realiza sua ordem, criando os animais aquáticos e as aves conforme sua vontade. Esse ato de criação divina destaca a abundância e a diversidade da vida aquática e aérea que enche os mares e os céus.

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No versículo 22, Deus abençoa esses seres vivos: “E Deus os abençoou, dizendo: ‘Sede fecundos, multiplicai-vos, enchei as águas dos mares; e, quanto às aves, multipliquem-se na terra’.” Aqui, Deus confere uma bênção aos animais aquáticos e às aves, instruindo-os a se reproduzirem e a se multiplicarem. Essa bênção revela o cuidado e o propósito de Deus para com toda a vida criada, incentivando a proliferação e o florescimento da vida nos mares e na terra.

Nos versículos 22 e 23, a conclusão desse ato criativo é apresentada: “E foi a tarde e a manhã, o dia quinto.” Aqui, o quinto dia da criação é concluído, marcando o progresso ordenado estabelecido por Deus na obra criativa. Esses versículos enfatizam a bondade intrínseca da criação de Deus e sua aprovação sobre ela, reforçando a ideia de que tudo o que Ele criou é bom e digno de louvor.

Genesis 1: 24-27 A criação dos animais terrestres e do homem:

No versículo 24, a narrativa continua: “E disse Deus: ‘Produza a terra seres viventes segundo as suas espécies: animais domésticos, répteis e animais selvagens segundo as suas espécies’. E assim foi.” Aqui, Deus emite um novo comando para a criação: que a terra produza uma variedade de seres vivos terrestres, incluindo animais domésticos, répteis e animais selvagens, cada um de acordo com sua própria espécie. Esse é um ato de proliferação da vida terrestre, demonstrando a diversidade e a abundância da criação de Deus.

No versículo 25, vemos o cumprimento da palavra de Deus: “E fez Deus os animais selvagens segundo as suas espécies, e os animais domésticos segundo as suas espécies, e todos os répteis da terra segundo as suas espécies; e viu Deus que era bom.” Aqui, Deus realiza sua ordem, criando os animais terrestres de acordo com suas respectivas espécies. Esse ato de criação divina destaca a abundância e a diversidade da vida terrestre que enche a terra.

No versículo 26, Deus toma uma decisão especial: “E disse Deus: ‘Façamos o homem à nossa imagem, conforme a nossa semelhança; tenha ele domínio sobre os peixes do mar, sobre as aves dos céus, sobre os animais domésticos, sobre toda a terra e sobre todos os répteis que rastejam pela terra’.” Aqui, Deus decide criar o homem à sua própria imagem e semelhança, conferindo-lhe autoridade sobre toda a criação terrestre. Esse é um ato singular de Deus, que estabelece o homem como seu representante na terra.

No versículo 27, vemos o cumprimento dessa decisão: “E criou Deus o homem à sua imagem; à imagem de Deus o criou; homem e mulher os criou.” Aqui, Deus cria o homem e a mulher à sua imagem, estabelecendo uma relação especial e íntima entre o Criador e suas criaturas. Esse ato de criação divina destaca a singularidade e a dignidade da humanidade, revelando o propósito e o plano de Deus para seus filhos na terra.

Gênesis 1: 28-30 A concessão do domínio humano sobre a criação

No versículo 28, a narrativa prossegue com a concessão de autoridade divina ao homem: “E Deus os abençoou e lhes disse: ‘Sede fecundos, multiplicai-vos, enchei a terra e sujeitai-a; dominai sobre os peixes do mar, sobre as aves dos céus e sobre todo animal que rasteja pela terra’.” Aqui, Deus abençoa o homem e a mulher, instruindo-os a se reproduzirem e a povoarem a terra, além de conceder-lhes autoridade e domínio sobre toda a criação terrestre. Essa é uma manifestação do cuidado e da confiança de Deus no homem como seu representante na terra.

No versículo 29, Deus fornece ao homem e à mulher alimento: “Disse-lhes mais: ‘Eis que lhes dou todas as plantas que nascem em toda a terra e produzem sementes, e todas as árvores que dão frutos com semente: elas servirão de alimento para vocês’.” Aqui, Deus demonstra sua provisão generosa ao fornecer uma ampla variedade de plantas e árvores como alimento para o homem e a mulher. Essa concessão ressalta a bondade e a abundância da criação divina, revelando o cuidado e a providência de Deus para com suas criaturas.

No versículo 30, Deus especifica a dieta dos animais: “E a todos os animais da terra, a todas as aves dos céus e a todos os seres que rastejam pela terra – tudo o que tem em si fôlego de vida – eu dou todas as plantas verdes como alimento’. E assim foi.” Aqui, Deus estende sua provisão não apenas aos seres humanos, mas também aos animais, concedendo-lhes plantas verdes como alimento. Isso demonstra a preocupação e o cuidado de Deus por toda a sua criação, garantindo que cada ser vivo seja adequadamente alimentado e cuidado.

Versículo 31: A declaração de que tudo o que Deus criou é bom

No versículo 31 de Gênesis 1, a narrativa alcança seu clímax com a declaração: “E viu Deus tudo o que tinha feito, e eis que era muito bom. E foi a tarde e a manhã, o dia sexto.” Aqui, após completar toda a obra da criação, Deus contempla tudo o que Ele fez e declara que é “muito bom”.

Essa afirmação não apenas enfatiza a excelência da criação de Deus, mas também ressalta sua perfeição e harmonia. Cada aspecto da criação, desde a luz e a escuridão até os animais terrestres e o homem, é considerado bom aos olhos de Deus. Essa declaração reflete a perfeição e a ordem da obra criativa de Deus, demonstrando seu cuidado e sua providência em cada detalhe.

Além disso, ao afirmar que tudo o que Ele criou é “muito bom”, Deus revela sua satisfação e prazer na criação. Isso ressalta a bondade intrínseca da criação divina e confirma que tudo foi criado de acordo com o plano perfeito de Deus.

Essa declaração final não apenas encerra o relato da criação, mas também estabelece um padrão de excelência e perfeição para toda a obra de Deus. Ela nos convida a contemplar a grandiosidade e a beleza da criação divina, reconhecendo que tudo o que Deus fez é bom e digno de louvor.

5 importantes lições que podemos aprender em Gênesis 1

  1. A Soberania e o Poder de Deus: O relato da criação em Gênesis 1 destaca o poder criativo de Deus. Ele fala e as coisas acontecem. Isso nos ensina sobre a soberania absoluta de Deus sobre todas as coisas e Sua capacidade de trazer à existência tudo o que Ele deseja (Gênesis 1:1-25).
  2. A Importância da Ordem e do Propósito: Deus cria todas as coisas com um propósito específico e as organiza de forma ordenada. Isso nos ensina sobre a importância da ordem e do propósito em nossas próprias vidas, incentivando-nos a buscar a direção de Deus em tudo o que fazemos (Gênesis 1:3-25).
  3. A Singularidade da Humanidade: No sexto dia, Deus cria o homem e a mulher à Sua própria imagem, destacando a singularidade e o valor da humanidade. Isso nos lembra que cada pessoa é especial aos olhos de Deus e merece respeito e dignidade (Gênesis 1:26-31).
  4. O Chamado para Governar e Cuidar da Criação: Deus dá ao homem a responsabilidade de governar sobre a terra e cuidar da criação. Isso nos ensina sobre a responsabilidade que temos como seres humanos de sermos bons administradores dos recursos que Deus nos confiou, protegendo e preservando o meio ambiente (Gênesis 1:26, 28).
  5. O Descanso e a Santidade do Sábado: Após completar Sua obra de criação, Deus descansa no sétimo dia e o santifica como um dia especial. Isso nos ensina sobre a importância do descanso físico e espiritual, bem como sobre a santidade do sábado como um tempo para nos reconectarmos com Deus e renovarmos nossas forças (Gênesis 2:1-3).

Conclusão

Portanto, em Gênesis 1 aonde Deus há a descrição da criação do céu e da terra, dos animais e vegetais. Isso nos mostra o quão grandioso é o Senhor e suas obras, e tudo que há hoje na terra foi criado e permitido por ele.

Sendo assim, que possamos ver que somos filhos do Criador e, portanto, herdeiros de sua criação e abundância. Que possamos entender também que assim como nós, o Senhor criou os animais para habitar a terra, desse modo, precisamos cuidar uns dos outros sempre!

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Gênesis 1 estudo.

Sobre o Autor

Olá, me chamo Lázaro Correia, sou Cristão, formado em Teologia e apaixonado pela Bíblia. Aqui no Blog você vai encontrar diversos estudos Bíblicos e muito conteúdo sobre vida Cristã.

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