Atos 7 Estudo: A Morte Não é o Fim
Neste capítulo de Atos 7 estudo é relatado o discurso feito por Estêvão diante dos seus acusadores antes da sua execução.
Ele tinha sido preso injustamente depois de debater com alguns membros da sinagoga dos libertos e receber algumas falsas acusações provocadas.
Intimado pelo sumo sacerdote a realizar sua defesa diante das acusações feitas, o diácono relembrou toda a história de Israel e trouxe algumas situações contra o pensamento tradicional dos israelitas.
Mas nem toda a sabedoria contida nas palavras de Estêvão foi o bastante para levar aquelas pessoas ao arrependimento e tomados pelo ódio eles o executaram.
Acompanhe a seguir uma análise completa do martírio deste grande homem de Deus e todos os ensinamentos integrados nesse acontecimento.
O exemplo de Estêvão nos provoca a ir além em nossa caminhada cristã e colocar o reino de Deus em prioridade. Vamos lá!
Atos 7 Estudo: O Contexto Histórico
Lucas, em uma conexão direta com os eventos descritos no capítulo anterior de Atos, conta detalhadamente os últimos momentos da vida de Estevão.
Estevão foi preso e agora estava no Sinédrio para ter suas supostas ações julgadas. Então o sumo sacerdote questionou Estevão sobre a veracidade das acusações feitas contra ele.
Em resposta, Estêvão deu um discurso cheio de referências ao Antigo Testamento para conscientizar todos os presentes sobre como os israelitas eram cruéis com os mensageiros de Deus .
Como também, para mostrar ao povo como estar no templo e na Terra de canaã nunca foram garantias de uma adoração verdadeira ao Senhor.
Estêvão não buscou defender-se, mas sim testemunhar para eles a autenticidade do evangelho de Jesus Cristo.
Visto que ele sabia que não receberia um julgamento justo e de nada iria adiantar tentar argumentar contra aquelas falsas acusações.
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Dessa forma, ele contrapôs o pensamento tradicional judaico por meio dos ensinamentos de Jesus e emitiu uma forte e verdadeira acusação aos israelitas.
Só que os líderes judeus ficaram completamente furiosos e arrastaram Estevão para fora da cidade e o apedrejaram até a morte.
(Atos 1:8) A ação de Deus não é limitada pelo local
¹ E disse o sumo sacerdote: São estas coisas assim?
² E ele disse: Homens, irmãos e pais, ouvi: O Deus da glória apareceu a nosso pai Abraão, estando ele na Mesopotâmia, antes de habitar em Harã,
³ e disse-lhe: Sai da tua terra, e da tua parentela, e vai a uma terra que te mostrarei.
⁴ Então, ele saiu da terra dos caldeus e habitou em Harã. E dali, após a morte de seu pai, ele o trouxe para esta terra em que habitais agora.
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⁵ E não lhe deu nela herança alguma, nem sequer o espaço de um pé; mas prometeu que lhe daria a posse dela e, depois dele, à sua semente, não tendo ele ainda filho.
⁶ E Deus falou assim: Que a sua semente deveria peregrinar em terra estranha, e a sujeitaria à escravidão e a maltratariam por quatrocentos anos.
⁷ E eu julgarei a nação na qual eles serão escravizados, disse Deus, e depois disto, eles sairão e me servirão neste lugar.
⁸ E deu-lhe o pacto da circuncisão; e assim Abraão gerou a Isaque e o circuncidou ao oitavo dia; e Isaque gerou a Jacó; e Jacó gerou os doze patriarcas.
Estevão iniciou o seu discurso relembrando resumidamente a história de Abraão e de José. O desejo dele nessas duas primeiras histórias era estimular os israelitas a pensarem em como eles eram abençoados pelo Senhor mesmo quando estavam longe da terra de Canaã.
Deus chamou Abraão quando ele ainda estava em Ur dos caldeus e desde então ele submeteu-se às ordens do Senhor.
Abraão foi para Harã e em seguida para a terra que o Senhor queria lhe mostrar. Ao passo que ele foi abençoado pelo Senhor com uma promessa geracional e com a revelação do processo que ainda iria acontecer para ela ser cumprida totalmente.
Assim, a ação de Deus na vida de Abraão não foi limitada pelo local que ele estava e pela confiança dele no Senhor ele pode ver o início do cumprimento da promessa com o nascimento de Isaque durante a sua velhice.
(Atos 7:9-16) A importância de ser íntegro diante do Senhor
⁹ E os patriarcas, movidos de inveja, venderam a José para o Egito; mas Deus era com ele,
¹⁰ e livrou-o de todas as suas aflições, e lhe deu favor e sabedoria à vista do Faraó, rei do Egito, que o constituiu governador sobre o Egito e toda a sua casa.
¹¹ Ora, veio uma fome em toda a terra do Egito e de Canaã, e grande aflição; e nossos pais não achavam sustento.
¹² Mas, tendo ouvido Jacó que havia trigo no Egito, enviou ali nossos pais, pela primeira vez.
¹³ E, na segunda vez, José se deu a conhecer a seus irmãos, e a família de José tornou-se conhecida ao Faraó.
¹⁴ E José mandou chamar a seu pai Jacó, e a toda a sua família, setenta e cinco almas.
¹⁵ E Jacó desceu ao Egito e morreu, ele e nossos pais.
¹⁶ E foram carregados para Siquém, e colocados na sepultura que Abraão comprara por uma soma de dinheiro aos filhos de Hamor, pai de Siquém.
Nas duas gerações seguintes de Abraão os 12 patriarcas nasceram. Só que um dos filhos de Jacó chamado José era odiado pelos seus outros irmãos.
Isso porque José era o filho preferido de Jacó e era nascido de Raquel, o amor da juventude de Jacó.
Além disso, o Senhor revelou parte dos seus propósitos com José e quando ele compartilhou essa revelação com os seus irmãos eles ficaram com mais inveja dele.
Então os irmãos de José, em uma situação em que estavam a sós com ele, jogaram José em um buraco e depois o venderam como escravo para o Egito.
José viveu muitos anos como escravo, porém, mesmo diante dessa e outras injustiças que sofreu, ele permaneceu sendo íntegro.
Deus estava com ele e depois de alguns anos tirou José da posição de escravo e o colocou como governador de toda a terra do Egito.
Depois de um tempo a fome castigou toda a terra por um longo período e através de José todos puderam conseguir alimento nessa adversidade.
Visto que Deus tinha revelado para José os períodos de fartura e de seca que a terra ia sofrer.
Dessa forma, aquele que foi rejeitado pelos próprios irmãos e exaltado em outra terra, foi o meio de salvação para todos nos tempos de fome.
A integridade de José permitiu o Senhor tornar maldição em benção, e assim, José perdoou os seus irmãos e trouxe toda a sua família para o Egito.
Como resultado disso, a nação de Israel foi multiplicada fora de Canaã e mais uma vez os israelitas foram abençoados distantes da sua terra.
Isso porque, o Senhor confia os seus segredos aos que o temem, e os leva a conhecer a sua aliança. (Salmos 25:14)
Ele age por meio de corações tementes e não pelos lugares físicos.
(Atos 7:17-41) Deus é rejeitado pela sua criação
¹⁷ Aproximando-se, porém, o tempo da promessa que Deus tinha jurado a Abraão, o povo cresceu e se multiplicou no Egito.
¹⁸ Até surgir um outro rei, que não conhecia a José.
¹⁹ Este, tratando com astúcia a nossa parentela, e maltratou nossos pais para que abandonassem a intempérie bebês, para que não sobrevivessem.
²⁰ Naquele tempo nasceu Moisés, e era muito formoso, e foi criado por três meses na casa de seu pai.
²¹ Mas ao abandoná-li a intempérie, a filha de Faraó o tomou e o criou como se fosse seu filho.
²² E Moisés foi instruído em toda a sabedoria dos egípcios, e era poderoso em suas palavras e atos.
²³ E, quando ele completou a idade de quarenta anos, veio no seu coração visitar seus irmãos, os filhos de Israel.
²⁴ E, vendo um deles sofrendo injustamente, ele o defendeu, e vingou o oprimido, matando o egípcio;
²⁵ E ele achava que seus irmãos entenderiam que Deus, pela sua mão, lhes havia de dar a liberdade; mas eles não entenderam.
²⁶ E, no dia seguinte, ele apareceu aos que estavam lutando, e tentou apaziguá-los novamente, dizendo: Senhores, sois irmãos; por que vos maltratais um ao outro?
²⁷ Mas aquele que maltratava ao seu próximo o repeliu, dizendo: Quem te fez governante e juiz sobre nós?
²⁸ Queres tu matar-me, como tu mataste o egípcio ontem?
²⁹ Então, diante deste dizer, Moisés fugiu, e esteve como um estrangeiro na terra de Midiã, onde ele gerou dois filhos.
³⁰ E, completados quarenta anos, apareceu-lhe no deserto do monte Sinai o anjo do Senhor, numa chama de fogo em uma sarça.
³¹ Quando Moisés viu isso, se maravilhou da visão; e, aproximando-se para observar, a voz do Senhor veio a ele,
³² dizendo: Eu sou o Deus de teus pais, o Deus de Abraão, e o Deus de Isaque, e o Deus de Jacó. E Moisés tremia e não ousava olhar.
³³ Então, o Senhor lhe disse: Tira as sandálias dos teus pés, porque o lugar em que estás é terra santa.
³⁴ Eu tenho visto! Eu tenho visto a aflição do meu povo que está no Egito, e eu ouvi os seus gemidos, e desci para livrá-los. E agora vai, eu te enviarei ao Egito.
³⁵ A este Moisés, a quem eles rejeitaram, dizendo: Quem te fez governante e juiz? A este Deus enviou para ser governante e libertador, pela mão do anjo que lhe aparecera na sarça.
³⁶ Ele os tirou, após ele ter mostrado maravilhas e sinais na terra do Egito, no mar Vermelho e no deserto, por quarenta anos.
³⁷ Este é aquele Moisés que disse aos filhos de Israel: Um profeta como eu o Senhor, vosso Deus, vos levantará dentre vossos irmãos; a ele ouvireis.
³⁸ Este é o que esteve na igreja no deserto, com o anjo que lhe falou no monte Sinai, e com nossos pais, o qual recebeu os oráculos de vida para nos dar;
³⁹ ao qual nossos pais não quiseram obedecer, antes o rejeitaram e, em seus corações, retornaram ao Egito.
⁴⁰ Dizendo a Arão: Faze-nos deuses que vão diante de nós; porque este Moisés, que nos tirou da terra do Egito, não sabemos o que lhe aconteceu.
⁴¹ E naqueles dias eles fizeram um bezerro, e ofereceram sacrifício ao ídolo, e se regozijaram nas obras das suas próprias mãos.
Em seguida, Estêvão continuou o seu discurso relembrando toda a história de Moisés, do tabernáculo e do templo.
Assim como José, Moisés foi rejeitado, só que agora a rejeição veio por parte do povo.
Então Moisés fugiu (porque tinha matado um egipcio) e construiu a sua família na terra de Midiã.
Entretanto, ele era o libertador de Israel escolhido pelo Senhor e depois de 40 anos Deus o convocou para essa missão.
Com sua mão poderosa, o Senhor operou diversas maravilhas por meio de Moisés e tirou o povo da terra, na qual eles estavam sofrendo como escravos por mais de 400 anos.
Como também, auxiliou sobrenaturalmente o seu povo escolhido no mar vermelho e em todo o período em que o povo ficou no deserto antes de chegar na terra prometida.
Contudo, o Senhor e Moisés ainda eram rejeitados pelo povo, o coração deles permaneceu no Egito, e por isso, os israelitas nunca estavam satisfeitos.
Eles fizeram um bezerro de ouro, uma rebelião contra Moisés e outras coisas inexplicáveis diante da grande bondade do Senhor.
Em contrapartida, Deus guiou o povo para construir um tabernáculo para estimulá-los a se aproximar Dele.
Mas a resistência do povo para obedecer o Deus da salvação era tão grande que o próprio Deus afastou-se deles e só não destruiu todos de uma vez devido a sua grande misericórdia.
(Atos 7:42-50) Nós somos o templo do Espírito Santo
⁴² Mas Deus se afastou e os abandonou a que servissem ao exército do céu, como está escrito no livro dos profetas: Ó casa de Israel, me oferecestes animais mortos e sacrifícios durante quarenta anos no deserto?
⁴³ De fato, tomastes o tabernáculo de Moloque, e a estrela do vosso deus Renfã, figuras que vós fizestes para as adorar. E eu vos removerei para além de Babilônia.
⁴⁴ Nossos pais tinham o tabernáculo do testemunho no deserto, como ordenara aquele que disse a Moisés que o fizesse segundo o modelo que tinha visto,
⁴⁵ o qual nossos pais, recebendo-o também, o levaram com Jesus à posse dos gentios, que Deus expulsou da face de nossos ais, até aos dias de Davi,
⁴⁶ que achou favor diante de Deus, e desejou prover um tabernáculo para o Deus de Jacó.
⁴⁷ Mas Salomão lhe edificou uma casa.
⁴⁸ O Altíssimo, porém, não habita em templos feitos por mãos, como diz o profeta:
⁴⁹ O céu é o meu trono, e a terra é o meu escabelo; que casa me edificareis, diz o Senhor, ou qual é o lugar do meu descanso?
⁵⁰ Não foi a minha mão que fez todas as coisas?
Apesar do Senhor não ter destruído todo o povo de Israel de imediato, ele puniu aquela geração não permitindo ela entrar na terra prometida, salvo algumas raríssimas exceções.
Então a missão de conquistar Canaã ficou nas mãos dos filhos daqueles que saíram do Egito.
Por meio de Josué, Deus fez prodígios nessa nova geração e eles conquistaram grande parte da terra prometida.
Eles carregavam a arca da aliança nas batalhas e continuaram o costume estabelecido na época de Moisés em relação ao tabernáculo.
Mas depois da morte de Josué o povo abandonou o Senhor novamente.
Os israelitas buscavam reconciliar-se com o Senhor somente nos momentos difíceis e quando tempos mais fáceis surgiam eles voltavam a fazer o que era mau aos olhos Dele.
Mais à frente, Davi, o homem segundo o coração de Deus, desejou construir uma casa para Deus.
O Senhor permitiu, mas somente a Salomão, filho de Davi, construir um magnífico Templo para Ele.
Só que a desobediência dos israelitas fez esse templo ser destruído e eles se tornarem cativos do império babilônico.
Sendo assim, durante muito tempo na história de Israel os judeus não adoraram a Deus no templo e quando puderam adorá-lo nele, eles continuaram rebeldes e desobedientes.
Mas agora, por meio de Jesus e do Espírito Santo, o nosso coração pode ser o templo de habitação do Senhor nesta terra, e desse modo, verdadeiros adoradores Dele podem ser formados.
(Atos 7:51-60) A morte não é o fim
⁵¹ Duros de cerviz, e incircuncisos de coração e ouvidos, vós sempre resistis ao Espírito Santo; como fizeram vossos pais, assim fazei vós.
⁵² A qual dos profetas não perseguiram vossos pais? Até mataram os que anteriormente anunciaram a vinda do Justo, do qual vós agora fostes traidores e assassinos.
⁵³ Vós que recebestes a lei por intermédio dos anjos, e não a guardastes.
⁵⁴ E, eles ouvindo estas coisas, cortou-lhes o coração e rangiam os seus dentes sobre ele.
⁵⁵ Mas ele, estando cheio do Espírito Santo, olhando firmemente para o céu, viu a glória de Deus, e Jesus em pé à direita de Deus,
⁵⁶ e disse: Eis que eu vejo os céus abertos e o Filho do homem em pé à direita de Deus.
⁵⁷ Então, eles gritando em alta voz, taparam os ouvidos e arremeteram unânimes contra ele.
⁵⁸ E, expulsando-o da cidade, o apedrejavam. E as testemunhas depuseram as suas vestes aos pés de um jovem chamado Saulo.
⁵⁹ E eles apedrejaram a Estêvão, que invocava a Deus, dizendo: Senhor Jesus, recebei o meu espírito.
⁶⁰ E, pondo-se de joelhos, clamou em alta voz: Senhor, não coloques este pecado para eles carregarem. E, tendo dito isto, adormeceu.
Toda a parte histórica do discurso de Estêvão serviu como base para sua acusação contra os líderes judeus.
Como no passado eles estavam rejeitando os mensageiros de Deus e fizeram isso até mesmo com o principal deles, o Messias.
Eles amaldiçoaram os abençoados pelo Senhor, porque eram rebeldes e obstinados de coração e ouvidos, e resistentes ao Espírito de Deus.
Além disso, a definição de santidade para eles se resumia a cumprir os deveres no templo e mostrar alguma fidelidade a Deus.
Já que eles receberam a lei mas usaram ela para viver como bem queriam.
Por isso, essas verdades não fizeram eles sentirem algum remorso ou arrependimento, e pelo contrário, deixaram eles ficaram furiosos.
No entanto, Estêvão presenciou uma cena maravilhosa naquele momento.
Olhando para os céus ele viu Deus e Jesus em pé ao lado Dele e descreveu essa cena para os líderes.
Então a fúria deles explodiu e arrastando Estevão para fora da cidade o executaram.
Enquanto morria aos poucos, Estêvão ainda pediu para o Senhor perdoá-los.
Afinal, o desejo dele era o arrependimento de todos e não a condenação deles.
A morte também não representava o fim para Estêvão e nem para nenhum dos crentes em Jesus, mas o início de uma vida sem lágrimas, eterna e ao lado de Deus.
Conclusão
Por fim,o estudo de Atos 7 nos mostra o compromisso de um homem de Deus com o seu propósito.
O desejo de Deus sempre foi viver em comunhão com a sua criação e ele tentou inúmeras vezes fazê-lo.
Mas pessoas como os líderes judeus e tantos outros ao longo da história optaram em viver de sua própria maneira e rejeitar a bondade de Dele.
Por outro lado, exemplos como o de Estêvão alimentam a esperança de que podemos, de fato, ter um compromisso genuíno com o Senhor.
Os céus se abriram nos últimos momentos de Estêvão para nos mostrar que a alegria encontrada no Senhor supera qualquer dor desse mundo.
Além disso, nós não sabemos como muitos daqueles reagiram em seu íntimo diante de alguém tão fiel em sua crença.
Saulo consentiu na morte de Estêvão, como podemos ver no estudo de Atos 8, e talvez o ocorrido tenha começado a impactar o coração do perseguidor da Igreja de Cristo.
Então reveja os seus conceitos, aprenda com aquele que é manso e humilde de coração e viva intensamente para o Senhor.
Porque dele, por ele e para ele são todas as coisas. A ele seja a glória para sempre! Amém. (Romanos 11:36)

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