Atos 13 Estudo: A Primeira Viagem Missionária
Em Atos 13, veremos que Paulo dará início à sua primeira viagem missionária com Barnabé como companheiro. Pregarão o evangelho e estabelecerão ramos da Igreja em meio à constante perseguição de Roma. Os judeus se recusarão a receber a palavra de Deus, então, Paulo e Barnabé pregarão aos gentios.
Contexto histórico
O rei Herodes mandou matar Tiago e aprisionara Pedro numa prisão, mas, uma noite antes da execução, um anjo ajuda Pedro a fugir, achando ele que era apenas uma visão. O apóstolo João Marcos será citado na história, seu evangelho leva seu nome.
Herodes se engradece perante os fariseus, um anjo de Deus o fere e ele morre, comido por vermes a frente da multidão, e assim, o evangelho é pregado mais livremente. Acompanhe a seguir o estudo completo de Atos 13.
(Atos 13:1-3) Barnabé e Saulo são escolhidos
v. 1 Ora, havia na igreja que estava em Antioquia alguns profetas e mestres; Barnabé, e Simeão, chamado Níger, e Lúcio, de Cirene, e Manaém, que havia sido criado com Herodes, o tetrarca, e Saulo.
v. 2 E, ministrando eles ao Senhor e jejuando, disse o Espírito Santo: Separa para mim Barnabé e Saulo, para a obra para a qual eu os tenho chamado.
v. 3 Então, eles jejuando, e orando, e impondo as suas mãos sobre eles, os despediram.
A rotina dos profetas e mestres incluía adorar o Senhor e jejuar. Isso ajuda a explicar sua abertura ao Espírito Santo, que os instruiu a separarem Barnabé e Saulo para a obra a que o Espírito os tinha chamado.
Barnabé e Saulo foram confirmados em seu chamamento após um processo de jejum, oração e imposição de mãos.
Esse comissionamento marca um importante ponto de mudança na história da igreja, com Saulo e Barnabé sendo escolhidos para estender a mensagem do evangelho para além da Judeia e regiões vizinhas.
(Atos 13:4) O início da primeira viagem de Saulo
v. 4 E assim estes, enviados pelo Espírito Santo, partiram para Selêucia e dali eles navegaram para Chipre.
Esse versículo descreve o início da primeira das três viagens missionárias de Paulo. Essa viagem incluiu a ilha de Chipre e uma parte da Ásia Menor.
As primeiras duas viagens começaram e terminaram em Antioquia, que se tornara um dos centros do cristianismo mundial, comprometido com a evangelização dos gentios.
A terceira viagem missionária de Paulo terminou em Jerusalém, porque ali ele foi preso antes que pudesse seguir para Antioquia (ver Atos 21).
(Atos 13:5) João Marcos como ministro
v. 5 E, chegando a Salamina, pregavam a palavra de Deus nas sinagogas dos judeus; e tinham também a João como seu ministro.
Paulo começou seus esforços de pregação em sinagogas locais, continuando seu padrão anterior (ver nota em At 9:19-20). João (“João Marcos”, At 12:25) estava com eles nessa ocasião.
(Atos 13:6) O encontro com Barjesus
v. 6 E, havendo atravessado a ilha até Pafos, eles encontraram um certo feiticeiro, falso profeta, um judeu, cujo nome era Barjesus,
Assim como Pedro teve uma confrontação com um mágico (Simão; ver nota em At 8:9), assim também Paulo confrontou um praticante de feitiçaria em Chipre. Os paralelos em Atos entre Pedro e Paulo têm sido observados por estudiosos.
Entre eles estão a cura de um paralítico (At 3:2-8 – At 14:8-10), um exorcismo (At 5:16 – At 16:18), ser liberto miraculosamente da prisão ( At 16:25-26), a recepção do Espírito Santo pela imposição de mãos (At 8:17 – At 19:6) e a ressurreição de mortos.
(Atos 13:7) Um homem prudente
v. 7 o qual estava com o representante do país, Sérgio Paulo, um homem prudente. Este, chamando Barnabé e Saulo, desejava ouvir a palavra de Deus.
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Um representante governava uma província romana. A arqueologia têm trazido à tona evidência para muitos dos representantes de Chipre. Pelo menos uma inscrição traz o nome “Paulus”, mas esse Paulo é demasiado tardio para ser Sérgio Paulo.
(Atos 13:8) O feiticeiro de vários nomes
v. 8 Mas Elimas, o feiticeiro, (porque assim se interpreta o seu nome), resistia-lhes, procurando afastar da fé o representante.
O feiticeiro Barjesus (v. 6) é aqui chamado de Elimas É possível que “Elimas” seja uma palavra semítica, como Barjesus, e sua tradução é “mágico”. De qualquer maneira, em conformidade com sua influência demoníaca. Elimas tentou impedir Sérgio Paulo de abraçar o evangelho.
(Atos 13:9) Saulo cheio do Espírito
v. 9 Então, Saulo (que também é chamado Paulo), cheio do Espírito Santo, fixando os olhos nele,
A partir desse ponto no livro de Atos, Saulo é chamado de Paulo (exceto quando ele narra sua experiência de conversão nos caps, Atos 22 e Atos 26).
Talvez a mudança seja porque seus empreendimentos missionários o tenham tirado “de um contexto mais distintamente judaico, para o mundo” greco-romano mais amplo. Paulo era a versão de seu nome.
(Atos 13:10-11) Paulo invocou um castigo de cegueira sobre Elimas por algum tempo. Consequentemente, o juízo não era permanente, dando a Elimas a oportunidade de se arrepender e crer.
(Atos 13:10-12) Paulo o confronta
v. 10 disse: Ó filho do diabo, cheio de todo o engano e de toda a maldade, inimigo de toda a justiça, tu não cessarás de perverter os retos caminhos do Senhor?
v. 11 E agora, eis que a mão do Senhor está sobre ti, e ficarás cego, sem ver o sol por algum tempo. E imediatamente caíram sobre ele uma névoa e uma escuridão, e, andando à roda, procurava por alguém que o conduzisse pela mão.
v. 12 Então, o representante, vendo o que havia acontecido, creu, maravilhado da doutrina do Senhor.
Os sinais normalmente associados à conversão em Atos (batismo, recepção do Espírito) não aparecem nesse relato da conversão de Sérgio Paulo.
É possível que Lucas tenha simplesmente abreviado o seu relato, mas também que a crença de Sérgio Paulo tenha dado em nada além de ele ficar maravilhado da doutrina e com a cegueira que sobreveio a Elimas.
(Atos 13:13) Paulo e Barnabé se separam de João Marcos
v. 13 Ora, quando Paulo e seus companheiros deixaram Pafos, eles vieram a Perge, na Panfília. Mas João, apartando-se deles, retornou a Jerusalém.
João Marcos (filho de Maria) os deixou em Perge e voltou para Jerusalém. Nenhuma razão é dada para sua partida, mas ela deve ter parecido injustificada para Paulo, pois na segunda viagem missionária Barnabé sugeriu que levassem João com eles, mas Paulo não concordou, assinalando que João os abandonara na viagem anterior (At 15:37-38).
(Atos 13:14) Saulo e Barnabé em Antioquia
v. 14 Mas quando eles partiram de Perge, chegaram a Antioquia na Pisídia, e entraram na sinagoga no dia do shabat, e assentaram-se.
Nessa época, havia cerca de 16 cidades com o nome de Antioquia, por isso Lucas acrescenta da Pisídia para especificar qual “Antioquia” está em vista.
Essa Antioquia era a que ficava, tecnicamente, no lado frígio da fronteira entre a Frígia e a Pisídia, no entanto, os leitores antigos deviam saber disso.
(Atos 13:15) Falam na sinagoga
v. 15 E, após a leitura da lei e dos profetas, os governantes da sinagoga lhes mandaram dizer: Homens e irmãos, se tendes alguma palavra de exortação para o povo, falai.
Paulo continuou sua estratégia padrão de visitar a sinagoga judaica local no dia de shabat. Ele foi convidado a trazer uma palavra de exortação, em grande parte pelo fato de não ter sido ainda levantada nessa cidade a oposição dos judeus incrédulos (v. 45).
Atos 13:16-41
Esse é o primeiro discurso público de Paulo e seu primeiro sermão missionário no livro de Atos. É a exposição mais longa de Paulo em uma sinagoga judaica e, provavelmente, representa um estilo de discurso que ele usou em muitas ocasiões semelhantes.
Paulo contou a história de Israel para situar a vinda de Jesus Cristo numa perspectiva histórica. Ele deixou claro que a vinda de Jesus “foi o cumprimento da promessa de Deus (v. 23), como ficou” confirmado por Sua ressurreição (v. 33).
(Atos 13:16-23) O discurso de Saulo
v. 16 Então, Paulo levantando-se, e acenando com sua mão, disse: Homens de Israel e vós que temeis a Deus, ouvi:
Conforme a sua promessa se refere a 2Sm 7:12-16, onde Deus prometeu, por intermédio do profeta Natã, que Ele levantaria um descendente de Davi cujo trono seria estabelecido “para sempre”.
(Atos 13:24-27) Paulo lê os profetas
v. 24 tendo primeiramente a João, antes da vinda dele, pregado o batismo do arrependimento a todo o povo de Israel.
v. 25 Mas João, concluindo sua carreira, disse: Quem pensais vós que eu sou? Eu não sou ele; mas eis que após mim vem aquele a quem dos seus pés não sou digno de desatar as sandálias.
v. 26 Homens e irmãos, filhos da descendência de Abraão, e os que dentre vós temem a Deus, a vós a palavra desta salvação é enviada.
27 Por não terem conhecido a este, os que habitavam em Jerusalém e os seus governantes, condenaram-no, cumprindo assim as vozes dos profetas que se lêem em todos os dias do shabat.
Embora os profetas fossem lidos nas sinagogas todos os dias do shabat, os judeus em Jerusalém não reconheceram que essas palavras se cumpriram em Jesus. Pelo contrário, eles condenaram Aquele que era sua única esperança.
(Atos 13:28-31) Saulo prega a ressurreição de Jesus
v. 28 E, embora não achassem alguma causa de morte nele, pediram a Pilatos que ele fosse morto.
A ressurreição de Jesus foi confirmada por testemunhas que o tinham seguido da Galileia para Jerusalém. Lucas enfatiza várias vezes o papel das testemunhas oculares (At 1:3).
(Atos 13:32-33) Saulo fala da promessa
v. 32 E nós declaramos boas novas a vós, como a promessa que foi feita aos pais,
v. 33 Deus cumpriu a nós, seus filhos, ressuscitando a Jesus, como também está escrito no segundo Salmo: Tu és o meu filho, eu hoje te gerei.
A ressurreição de Jesus confirmou que Deus havia cumprido Sua promessa (citando Sl 2:7).
(Atos 13:34-35) Jesus destruiu o poder da morte
v. 34 E quanto a respeito que ele o ressuscitou dentre os mortos, para nunca mais retornar à corrupção, ele disse assim: Eu certamente dar-vos-ei as misericórdias de Davi.
v. 35 Portanto ele também diz em outro salmo: Não permitirás que o teu Santo veja a corrupção.
Houve outros que ressuscitaram, mas voltaram a corrupção, pois ainda estavam sujeitos à morte. Mas Jesus, não. Ele destruiu “aquele que tinha o poder da morte (Hb 2:14).
(Atos 13:36-39) O poder de Jesus
v. 36 Porque Davi, após ter servido à sua própria geração conforme a vontade de Deus, adormeceu, e foi posto com os seus pais, e viu a corrupção;
v. 37 mas aquele a quem Deus ressuscitou, não viu corrupção.
v. 38 Seja, portanto, de vosso conhecimento, homens e irmãos, que através desse homem vos é anunciado o perdão dos pecados;
v. 39 e por ele todo aquele que crê é justificado de todas as coisas, das quais não pudestes ser justificados pela lei de Moisés.
Por meio de Jesus se oferece perdão dos pecados, algo que a lei de Moisés nunca poderá efetuar (Rm 3:20).
(Atos 13:40-41) Cuidado!
v. 40 Cuidado, portanto, para que não vos sobrevenha o que foi falado nos profetas:
v. 41 Vede, ó desprezadores, e admirai-vos e perecei; porque eu farei uma obra em vossos dias, obra tal que não crereis mesmo se um homem vos contar a vós.
Paulo citou Hc 1:5 como uma conclusão apropriada para o seu discurso. Essa passagem do profeta se referia à obra que Deus estava fazendo e reconhecia que algumas pessoas escarneceriam e não acreditariam naquilo que Deus estava fazendo, mesmo que isso fosse explicado para elas.
(Atos 13:42-43) O povo quer ouvir mais!
v. 42 E, saídos os judeus da sinagoga, os gentios pediram para que no shabat seguinte lhes pregassem as mesmas palavras.
v. 43 E, despedida a congregação, muitos dos judeus e dos prosélitos religiosos seguiram Paulo e Barnabé, os quais, falando-lhes, os persuadiam a continuar na graça de Deus.
Seja por conta da novidade do discurso ou por sua genuína fome espiritual, o povo queria ouvir mais. Foi provavelmente durante os períodos de “folga” longe das sinagogas, em pequenos grupos ou em encontros particulares, que Paulo e Barnabé realizaram a sua doutrinação mais efetiva.
(Atos 13:44-45) Aparece a oposição
v. 44 E, no dia do shabat seguinte, ajuntou-se quase toda a cidade para ouvir a palavra de Deus.
v. 45 Mas quando os judeus viram as multidões, eles encheram-se de inveja e contradiziam e blasfemavam as coisas que Paulo dizia.
Onde Paulo e Barnabé fossem, um vivo interesse surgia pela mensagem do evangelho, tanto a favor como contra. Jesus predisse a oposição que os evangelistas enfrentariam (Mc 13:13).
(Atos 13:46-47) Saulo e Barnabé se voltam para os gentios
v. 46 Então Paulo e Barnabé, de forma ousada, disseram: Era necessário que a vós se pregasse primeiro a palavra de Deus; mas, visto que a rejeitais, e vos julgais não dignos da vida eterna, eis que nos voltamos para os gentios.
v. 47 Porque assim nos ordenou o Senhor, dizendo: Eu te pus para ser luz dos gentios, para que sejas por salvação até os confins da terra.
O Novo Testamento afirma, de maneira consistente, que a mensagem do evangelho veio primeiramente aos judeus (p. ex., Mc 7:27), embora os gentios tenham sido previstos como eventuais destinatários.
Atos mostra o mesmo padrão. No início de sua obra missionária, Paulo e Barnabé reconheceram que seu dever era levar as boa-nova primeiro aos judeus. Todavia, a rejeição judaica dessa mensagem justificou que ela fosse levada aos gentios.
(Atos 13:48) Os gentios glorificam ao Senhor
v. 48 E os gentios, ouvindo isto, alegraram-se e glorificaram a palavra do Senhor, e creram todos os que estavam ordenados para a vida eterna.
Esse versículo expressa uma das notáveis verdades enigmáticas da Escritura: creram todos os que estavam ordenados para a vida eterna. Isso se refere tanto à eleição de Deus (“ordenados”) quanto à responsabilidade humana (“creram”).
(Atos 13:49) O evangelho é pregado
v. 49 E a palavra do Senhor se divulgava por toda aquela região.
Toda aquela região era predominantemente gentílica. Consequentemente, aqueles que estavam historicamente “fora” do povo de Deus estavam chegando para obscurecer e redefinir o povo do Senhor.
(Atos 13:50) A incitação dos fariseus contra eles
v. 50 Mas os judeus incitaram as mulheres religiosas e honestas, e os principais homens da cidade, e levantaram uma perseguição contra Paulo e Barnabé, e os expulsaram dos seus termos.
Uma vez que o evangelho estava obtendo ampla aceitação, os líderes judeus incitaram as mulheres religiosas e honestas, e os principais homens da cidade para expulsar Paulo e Barnabé. Essa era uma tática conhecida (Mt 27:20).
(Atos 13:51) Saulo e Barnabé sacodem a poeira
v. 51 Mas, sacudindo contra eles a poeira dos seus pés, partiram para Icônio.
Estes sacudiram a poeira dos seus pés, obedecendo à ordem de Jesus aos Seus discípulos (Lc 10:11). At 13:52 Alegria é a expressão exterior da obra do Espírito Santo no cristão.
(Atos 13:52) A alegria da expansão do Reino
v. 52 E os discípulos estavam cheios de alegria e do Espírito Santo.
Alegria é a expressão exterior da obra do Espírito Santo no cristão.
5 importantes lições que podemos aprender em Atos 13
- O Chamado à Missão: Em Atos 13, vemos o início da primeira jornada missionária de Paulo e Barnabé, destacando a importância do chamado missionário na expansão do evangelho. Isso nos lembra que todos os crentes têm a responsabilidade de compartilhar o evangelho com o mundo.
- A Orientação do Espírito Santo: Paulo e Barnabé são enviados pelo Espírito Santo, mostrando a importância de buscar a direção e a orientação do Espírito em nossas vidas e ministérios. Isso nos ensina a depender do Espírito Santo para orientação e capacitação.
- Confrontando a Oposição: Durante sua jornada, Paulo e Barnabé enfrentam oposição e resistência ao evangelho, mas eles perseveram em proclamar a Palavra de Deus. Isso nos lembra da inevitabilidade da oposição ao evangelho e nos encoraja a permanecer firmes na fé.
- A Recepção do Evangelho pelos Gentios: Em Antioquia da Pisídia, vemos muitos gentios respondendo positivamente ao evangelho, demonstrando a universalidade da mensagem de Cristo e a inclusão dos gentios no plano de salvação de Deus.
- A Soberania de Deus na História: O capítulo destaca como Deus está ativamente envolvido na história, direcionando e capacitando Seus servos para cumprir Seus propósitos redentores. Isso nos lembra da soberania de Deus sobre todas as coisas e nos encoraja a confiar em Seu plano para nossas vidas e para o mundo.
Conclusão
Vimos que Saulo, Barnabé e João Marcos iniciam sua primeira viagem missionária pela região, afim de pregar o evangelho de Jesus em lugares que as boas novas ainda não haviam chegado.
No caminho, eles enfrentam feiticeiros e falsos profetas, através do poder de Deus, os calando e trazendo vida as pessoas que já não tinham esperanças.
A vida com Jesus é uma vida de confronto, de renúncia, de muito trabalho, porém um descanso na alma é característico, porque Jesus nos disse que seu fardo seria leve.
Eles se separam, João volta a Jerusalém, mas Saulo e Barnabé prosseguem pregando o evangelho nas sinagogas por onde passam.
O interesse é cada vez maior, assim como em nosso tempo, o povo carece, anseio, está faminto pelo alimento que o evangelho oferece.
Façamos nossa parte, vivamos, preguemos através de nosso testemunho e forma de viver, assim como Saulo e Barnabé, e muitos milagres serão realizados, e com isso, a perseguição daqueles que deveriam ouvir, mas se sentem ameaçados. Levante, sacuda a poeira e pregue, aos gentios, aqueles que Jesus quer salvar! Amém!
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