1 Coríntios 15 Estudo: Sobre a Ressurreição

Em 1 Coríntios 15, veremos que Paulo falará sobre as evidências da ressurreição, onde apresentará inúmeras testemunhas desse evento e argumentará a sua importância para os cristãos.

Ele dará seu testemunho sobre a sua convicção e de alguns dos muitos desafios enquanto pregava e sua motivação para isso, é que a exemplo da ressurreição de Jesus, nós semeamos em nosso corpo natural para em seguida colhermos no espiritual incorruptível.

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Paulo encerrará, falando sobre a iminente volta do Senhor e que tudo ocorrerá num piscar de olhos, ao soar de uma trombeta e então veremos o Senhor face a face.

Contexto histórico

Acabamos de ter uma aula sobre os dons de falar línguas estranhas e o de profecia, de como usá-los de forma a edificar a igreja, e não a nós mesmos. Vemos um apóstolo preocupado com cada detalhe, cada parte.



Paulo tem o cuidado de lembrá-los de formas como ministrar numa reunião, para que ela não se torne algo bagunçado e sem sentido, levando os incrédulos a os julgarem loucos, perdidos num culto confuso.

Aprendemos também que a profecia tem um resultado maior nesses, levando os ministros a conhecerem o coração dos incrédulos e acessarem suas almas, os levando ao arrependimento e a acreditar no poder de Deus.

(1 Coríntios 15:1-4) Mensagem básica

v. 1 Além disso, irmãos, eu vos declaro o evangelho que vos tenho pregado, o qual também recebestes, e no qual também estais firmes; 

v. 2 pelo qual também sois salvos, se o guardardes na memória o que vos preguei, se não crestes em vão. 

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v. 3 Porque eu vos entreguei primeiramente o que também recebi; que Cristo morreu por nossos pecados, de acordo com as escrituras;
v. 4 e que foi sepultado, e que ele ressuscitou ao terceiro dia, de acordo com as escrituras;

Estes versículos relatam a mensagem básica do evangelho, tal como Paulo a apresentou de cidade em cidade.

(1 Coríntios 15:5-11) A certeza da ressurreição

v. 5 e que ele foi visto por Cefas, e então pelos doze;
v. 6 após isto, ele foi visto por cerca de quinhentos irmãos de uma vez, dos quais grande parte permanece até agora mas alguns já dormem. 

v. 7 Após isto, ele foi visto por Tiago, então por todos os apóstolos.
v. 8 E, por último de todos, ele também foi visto por mim, como a alguém nascido fora do tempo devido.


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v. 9 Porque eu sou o menor dos apóstolos, que não sou digno para ser chamado apóstolo, porque eu persegui a igreja de Deus.

v. 10 Mas pela graça de Deus, sou o que sou; e a sua graça que foi concedida a mim não foi em vão; mas eu trabalhei muito mais do que todos eles; todavia não eu, mas a graça de Deus que está comigo. 

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v. 11 Portanto, quer seja eu ou eles, assim nós pregamos, e assim tendes crido. 

Os primeiros evangelistas validaram a certeza da ressurreição de Jesus ao narrarem as aparições de Cristo a testemunhas oculares depois que ele saiu da sepultura (p.ex., At 2:32).

Paulo se refere a si mesmo como alguém nascido fora do tempo devido pelo fato de ele ter se unido somente mais tarde à multidão de testemunhas oculares da ressurreição de Cristo (At 9:1-6).

(1 Coríntios 15:12) Uma visão distorcida

v. 12 Ora, embora se pregue que Cristo ressuscitou dos mortos, como dizem alguns dentre vós que não há ressurreição de mortos?

Embora não haja certeza do que levou alguns cristãos de Corinto a negar a ressurreição dos mortos, os gregos viam a morte física como algo definitivo e alguns diziam que o espírito sobrevivia desincorporado. É possível que esta visão tenha influenciado a igreja de Corinto.


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(1 Coríntios 15:13-15) Fé

v. 13 Mas se não há ressurreição de mortos, então Cristo não ressuscitou; 
v. 14 e, se Cristo não ressuscitou, então é vã a nossa pregação, e também é vã a vossa fé. 
v. 15 Sim, e somos considerados como falsas testemunhas de Deus, pois testificamos de Deus, que ressuscitou a Cristo, ao qual ele não ressuscitou, se é que os mortos não ressuscitam.

Se Cristo não ressuscitou, então a pregação apostólica da ressurreição era vã, a fé dos coríntios era vazia e os apóstolos eram falsas testemunhas. Aqui “fé” se refere ao conteúdo da mensagem do evangelho e equivale a “conjunto de crenças”.

(1 Coríntios 15:16) As consequências da incredulidade

v. 16 Porque, se os mortos não ressuscitam, então Cristo não ressuscitou; 

Esta é uma reafirmação, em ordem reversa, das consequências da incredulidade coríntia quanto à ressurreição.

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(1 Coríntios 15:19) Não cremos numa mentira

v. 19 Se apenas nesta vida temos esperança em Cristo, somos os mais miseráveis de todos os homens. 

De todos os homens, os cristãos seriam os mais miseráveis de todos os homens caso não houvesse ressurreição, porque, neste caso, teríamos colocado todas as nossas esperanças em uma mentira. O cristianismo é, por natureza, uma fé na ressurreição de Cristo.

(1 Coríntios 15:20) Haverá outras ressurreições

v. 20 Mas, agora é Cristo ressuscitado dos mortos, tornando-se as primícias dos que dormem.

A ressurreição genuína e autenticada de Cristo é a garantia de nossa ressurreição futura. Primícias é uma referência à garantia de que a ressurreição de Cristo foi a primeira ressurreição que houve, a qual promete que haverá outras mais no fim dos tempos (cp. Rm 8:23, em que “primícias” pode ser traduzido como “garantia”, “pagamento inicial, entrada”).

Neste caso, a expressão dos que dormem se refere especificamente aos que morreram em Cristo. Para usos mais geral de “dormiram”, ver nota em 1Co 11:30-32.

(1 Coríntios 15:21-22) Adão e Jesus

v. 21 Pois desde que a morte veio por um homem, também por um homem veio a ressurreição dos mortos. 

v. 22 Porque, assim como em Adão todos morrem, igualmente também em Cristo todos serão vivificados. 

Paulo apresenta um paralelo de efeitos necessários. Por meio de apenas um homem, Adão, a morte veio à humanidade. Se algum dia isso for revertido, deverá ser feito por alguém semelhante: um homem.

Deus já designou este homem: Jesus Cristo, que é totalmente Deus e totalmente homem. Por meio de Sua ressurreição vem a promessa da ressurreição à nova humanidade “em Cristo”.

A segunda ocorrência da palavra todos se refere a todas as pessoas que estão unidas com Cristo por meio da fé.

(1 Coríntios 15:23) A garantia de Cristo

v. 23 Mas cada homem em sua própria ordem: Cristo, as primícias; depois os que são de Cristo, na sua vinda.

A ressurreição de Cristo precede e garante a ressurreição dos que são de Cristo em Sua vinda.

(1 Coríntios 15:24-28) Ele reinará

v. 24 Então virá o fim, quando ele tiver entregue o reino a Deus, ao Pai, e quando ele tiver derrubado todo o governo, e toda a autoridade, e poder.

v. 25 Porque ele deverá reinar até que tenha colocado todos os inimigos debaixo de seus pés. 
v. 26 O último inimigo que será destruído é a morte. 

v. 27 Porque ele colocou todas as coisas debaixo de seus pés. Mas, quando ele diz que todas as coisas lhe estão sujeitas, está claro que exclui-se aquele que colocou todas as coisas sob ele. 

v. 28 E, quando todas as coisas lhe estiverem sujeitas, então o mesmo Filho também se sujeitará àquele que todas as coisas lhe sujeitou, para que Deus possa ser tudo em todos. 

Sendo o Messias ressurreto, o Filho conquistará e subjugará todas as coisas, inclusive o último inimigo – a morte.

Ao dizer que é necessário “ele deverá reinar”, Paulo menciona o plano de Deus “firmado na rocha”, o qual nos assegura que a história terminará exatamente assim: com Deus triunfante sobre todo o mal e o povo de Deus reinando com Cristo para sempre (1Tm 2:12).

(1 Coríntios 15:29) Se não acreditam, não façam

v. 29 Do contrário, o que farão os que são batizados pelos mortos, se de modo algum os mortos ressuscitam? Por que então eles são batizados pelos mortos?

É bem provável que são batizados pelos mortos seja uma referência à prática, aparentemente exclusiva da igreja de Corinto, de uma pessoa se batizar em lugar de um cristão que morreu sem ser batizado.

Paulo não estava fazendo vistas grossas a esta prática e certamente as Escrituras não nos orientam em parte alguma a realizar batismos como esse.

Paulo apenas destacou que não fazia sentido os coríntios enaltecerem tais práticas se não acreditavam na ressurreição dos mortos.

(1 Coríntios 15:32) Animais

v. 32 Se da maneira do homem eu lutei contra animais em Éfeso, que vantagem tenho, se os mortos não são ressuscitados? Comamos e bebamos, pois amanhã morreremos.

É quase certo que animais seja uma metáfora para os conflitos de Paulo com inimigos humanos do evangelho (Atos 19).

(1 Coríntios 15:35-38) Vida-morte-vida

v. 35 Mas alguns homens dirão: Como são ressuscitados os mortos, e com que corpo eles virão?
v. 36 Tolo; o que tu semeias não é despertado, se não morrer; 

v. 37 e, quando tu semeias, não semeias o corpo que será; mas um grão desnudo, pode ser de trigo ou de algum outro grão;

v. 38 mas Deus dá-lhe o corpo como lhe agrada, e a cada semente o seu próprio corpo.

Paulo compara a ressurreição humana ao ciclo agrário de vida-morte-vida. O corpo da semente que morre dá origem ao corpo totalmente diferente da planta, e mesmo corpos atuais e nossos corpos ressurretos futuros.

(1 Coríntios 15:42-44) Incorruptível

v. 42 Assim também é a ressurreição dos mortos. É semeado na corrupção, e ressuscitado em incorrupção; 

v. 43 é semeado na desonra, e ressuscitado em glória. É semeado na fraqueza, e ressuscitado em poder;

v. 44 é semeado no corpo natural, e ressuscitado no corpo espiritual. Se há um corpo natural, há corpo espiritual. 

Após recapitular as diferenças dentro da ordem criada (v. 35-41], Paulo se volta para as diferenças do corpo ressurreto. Ele foi semeado como corrupção e será ressurreto como incorrupção.

Ele é transformado de corpo perecível (corpo natural) em corpo imperecível (corpo espiritual), mesmo possuindo características físicas (Lc 24:39). Ele é semeado em desonra e fraqueza e será ressurreto como um corpo glorioso e imperecível.

(1 Coríntios 15:45) O último Adão

v. 45 E assim está escrito: O primeiro homem, Adão, foi feito em alma vivente; o último Adão, foi feito em espírito vivificante. 

O primeiro homem, Adão, recebeu o fôlego de vida, vida essa que se tornou corruptível e perecível. Em contraste, o último Adão [Jesus] concederá vida, dando aos cristãos um corpo incorruptível, imperecível e eterno.

Jesus dará vida aos cristãos por meio de Seu espírito vivificante (Gr. pneumo zoopoioun), um poder que só Deus exerce.

(1 Coríntios 15:46) Dois tipos de corpo

v. 46 Mas não é primeiro o que é espiritual, mas o que é natural; e depois o que é espiritual. 

Gramaticalmente, as palavras o espiritual (Gr. pneumotikon) e o natural (Gr. psuchikon) estão no gênero neutro.

Elas se referem a dois tipos de corpo (cp. v. 44), e não a Adão e Cristo. Aqui, “espiritual” (pneumotikon) indica um corpo trazido à vida por Cristo, o último Adão.

(1 Coríntios 15:47-49) Pó e espírito

v. 47 O primeiro homem é da terra, terreno; o segundo homem é o Senhor, do céu. 

v. 48 Tal qual o terreno, tais são também os terrenos; e tal qual o celestial, tais são também os celestiais. 

v. 49 E assim como temos portado a imagem do terreno, assim também portaremos a imagem do celestial. 

Paulo contrasta o primeiro homem (Adão) e aqueles que são semelhantes a ele com o segundo homem e aqueles que terão a sua imagem.

O primeiro homem foi feito da terra (Gr. choikos; “terreno”), expressão criada por Paulo em alusão a Gn 2:7.

Esta linguagem enfatiza a natureza transitória daqueles que têm ligação com o primeiro Adão, cujos corpos voltam ao pó.

O “segundo homem”, do céu, é uma referência a Jesus em Sua humanidade glorificada, como Deus-Homem e Messias, que está vindo do céu para conceder corpos imperecíveis aos que são semelhantes ao homem terreno.

(1 Coríntios 15:50) Transformados

v. 50 Agora digo-vos isto, irmãos: Que carne e sangue não podem herdar o reino de Deus, nem a corrupção herdar a incorrupção.

Nossa condição terrena (carne e sangue, referências a nossa natureza física corrupção) não permite que nossos corpos semelhantes ao de Adão herdem o reino, o que significa que, de alguma forma, eles precisam ser transformados.

(1 Coríntios 15:51-53) Todos serão

Paulo defende a conclusão anterior (v. 50) com a revelação apostólica de que, ainda que nem todos morram (dormiremos; ver nota no v. 20) antes da volta de Cristo, todos aqueles que estiverem vivos quando Ele voltar serão transformados. Ninguém é transportado para o estado eterno sem ser transformado.

(1 Coríntios 15:52) Será muito rápido

v. 52 em um momento, em um piscar de olhos, ante a última trombeta; porque a trombeta soará, e os mortos serão ressuscitados incorruptíveis, e nós seremos transformados.

Em um momento (Gr. gtomos) indica a menor divisão possível de alguma coisa, neste caso, o tempo. Semelhantemente, abrir e fechar de olhos denota rapidez.

Assim será a velocidade da transformação dos vivos quando soar a última trombeta na volta de Cristo (1Ts 4:16-17).

(1 Coríntios 15:53) Corpo santificado

v. 53 Porque é necessário que este corruptível seja revestido de incorruptibilidade, e que isto que é mortal se revista da imortalidade.

O corpo semelhante ao do homem terreno (o primeiro Adão) inevitavelmente precisa ser mudado na incorruptibilidade e imortalidade do corpo semelhante ao do homem dos céus (o segundo Adão); ver v. 47-49 e respectiva nota.

(1 Coríntios 15:54-55) Estaremos com o Senhor

v. 54 E, quando este corruptível tiver sido revestido de incorruptibilidade, e isto que é mortal tiver sido revestido de imortalidade, então se cumprirá provérbio, que está escrito: A morte foi tragada em vitória. 

v. 55 Ó morte, onde está o teu ferrão? Ó sepultura, onde está a tua vitória?

A troca do corruptível pela incorruptibilidade só acontece quando a morte (e corrupção) for tragada por Jesus Cristo.

Esta passagem não ensina a doutrina do “sono da alma” um estado de suspensão entre a morte física dos cristãos e sua transformação em corpos glorificados. Imediatamente após a morte os cristãos já estão com o Senhor (p.ex., Lc 23:43).

(1 Coríntios 15:56) Sussurro de Paulo

v. 56 O aguilhão da morte é o pecado, e a força do pecado é a lei.

Este versículo é um “sussurro” teológico que Paulo explicou mais tarde, em uma carta que escreveu alguns meses depois de 1 Coríntios (ver Romanos 7).

(1 Coríntios 15:58) O trabalho para o Senhor é eterno

v. 58 Portanto, meus amados irmãos, sede firmes, inabaláveis, sempre abundantes na obra do Senhor, sabendo que o vosso trabalho não é vão no Senhor.

Quase tudo que fazemos nessa vida é inútil (Ec 1:2-3), porém o trabalho no Senhor tem valor eterno.

5 importantes lições que podemos aprender em 1 Coríntios 15

Claro, aqui estão cinco lições que podemos aprender em 1 Coríntios 15:

  1. A Importância da Ressurreição de Cristo: Paulo enfatiza que a ressurreição de Cristo é fundamental para a fé cristã. Ele argumenta que, se Cristo não ressuscitou dos mortos, nossa fé é vã e somos ainda culpados de nossos pecados. Portanto, a ressurreição de Cristo é central para a nossa esperança de vida eterna.
  2. A Esperança da Ressurreição dos Mortos: Paulo explica que, assim como Cristo ressuscitou dos mortos, os crentes também serão ressuscitados. Ele descreve a ressurreição como um evento futuro em que os corpos mortais serão transformados em corpos glorificados, semelhantes ao de Cristo. Essa esperança da ressurreição nos motiva a viver uma vida santa e perseverar na fé.
  3. A Vitória sobre a Morte: Paulo declara que, na ressurreição, a morte será completamente derrotada. Ele proclama que “o último inimigo a ser destruído é a morte”, e os crentes podem ter a certeza de que a morte não terá mais poder sobre eles. Isso nos encoraja a enfrentar as provações da vida com esperança e confiança na vitória final de Cristo sobre a morte.
  4. A Necessidade de Perseverança na Fé: Paulo adverte os crentes a permanecerem firmes na fé e a não serem enganados por ensinamentos falsos que negam a ressurreição dos mortos. Ele enfatiza a importância de uma fé firme em Cristo e na promessa da ressurreição para a vida eterna. Isso nos lembra da necessidade de permanecermos vigilantes e arraigados na verdade do evangelho.
  5. O Triunfo Final de Cristo: Paulo conclui o capítulo com um hino de vitória, celebrando o triunfo final de Cristo sobre todos os inimigos, incluindo a morte. Ele exorta os crentes a serem “firmes e constantes, sempre abundantes na obra do Senhor”, sabendo que seu trabalho no Senhor não é em vão. Isso nos motiva a vivermos para a glória de Deus, confiantes na vitória final que Cristo conquistou para nós.

Conclusão

Falsos mestres estavam se espalhando em Corinto e uma mensagem de que a ressurreição não existia, algo que incomodou demais os cristãos e também a Paulo.

O apóstolo por sua vez, argumenta contra esse ensino, utilizando a ressurreição do próprio Jesus, conhecida e crida por todos, de forma literal, isto é, Jesus ressuscitou corporalmente antes de voltar ao céu.

Ele conta que Jesus foi visto por mais de quinhentas pessoas no mesmo instante, além de ter sido visto pelos apóstolos e outras testemunhas, inclusive ele, Paulo.

Ele nos diz que para a ressurreição do corpo glorificado é necessário a morte do corpo natural e neste momento ele utiliza a ilustração de uma semente, que se transformará em planta e dará fruto, mas é necessário que primeiro ela morra.

O mesmo acontece com a ressurreição dos santos. Primeiro a morte do corpo natural, para em seguida a ressurreição em um corpo glorificado. Assim seja Senhor!

1 Coríntios 15 estudo.

Sobre o Autor

Olá, me chamo Lázaro Correia, sou Cristão, formado em Teologia e apaixonado pela Bíblia. Aqui no Blog você vai encontrar diversos estudos Bíblicos e muito conteúdo sobre vida Cristã.

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