Lucas 24 Estudo: A Ressurreição de Jesus descrita por Lucas

No capítulo 24 de Lucas, veremos que no terceiro dia após a morte de Jesus, os anjos anunciaram sua ressurreição a um grupo de mulheres. Ao ouvir o relato, alguns dos discípulos duvidaram da possibilidade da ressurreição do Mestre. Dois viajaram para Emaús e, sem reconhecer o Senhor ressurreto, falaram com Ele pelo caminho.

Jesus apareceu posteriormente aos apóstolos e a outras pessoas, mostrando-lhes seu corpo ressurreto e ordenou-lhes que pregassem arrependimento e fossem testemunhas Dele.

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Contexto histórico

Jesus acabara de ser julgado perante Pilatos e Herodes. Apesar de não o acharem culpado, o entregaram para ser crucificado. Jesus então iniciou a parte mais dolorosa de seu chamado, a morte de Cruz.

Ele perdoou os soldados que o crucificaram e na cruz, inaugurou o paraíso com um ex-ladrão. Após a sua morte, José de Arimateia cuida e coloca o corpo em uma tumba fora da cidade. Acompanhe a seguir o estudo completo de Lucas 24.



(Lucas 24:1) Domingo feliz

v. 1 Ora, no primeiro dia da semana, muito cedo de manhã, elas foram ao sepulcro, levando as especiarias que tinham preparado, e algumas outras com elas.

O primeiro dia da semana era domingo. Era tão cedo de manhã que ainda estava escuro (Jo 20:1) quando as mulheres chegaram ao sepulcro de Jesus para ungir Seu corpo.

(Lucas 24:2) A pedra revolvida

v. 2 E elas acharam a pedra do sepulcro revolvida.

A caminho do sepulcro, as mulheres consideraram a dificuldade que a pedra do sepulcro representava. Quem iria movê-la para elas (Mc 16:3)? Todavia, quando chegaram, encontraram a pedra do sepulcro revolvida. A pedra fora movida por “um grande terremoto” (Mt 28:2).

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(Lucas 24:3-8) Jesus ressuscitou

v. 3 E, elas entrando, não acharam o corpo do Senhor Jesus.
v. 4 E aconteceu que, estando elas muito perplexas a esse respeito, eis que pararam junto delas dois homens com vestes resplandecentes;

v. 5 e, estando elas com medo, e abaixando as suas faces para o chão, eles lhes disseram: Por que procurais o vivo dentre os mortos?

v. 6 Ele não está aqui, mas está ressuscitado; lembrai-vos como ele vos falou, estando ainda na Galileia,

v. 7 dizendo: O Filho do homem deve ser entregue nas mãos dos homens pecadores, e ser crucificado, e ao terceiro dia ressuscitar. 
v. 8 E elas lembraram-se das suas palavras,


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O corpo de Jesus não estava ali e as mulheres não sabiam por quê. Os dois homens que surgiram de repente e as assustaram eram anjos.

Os anjos anunciaram a ressurreição de Jesus às mulheres e as lembraram de que Ele já havia dito que isso iria acontecer, que Ele iria ressuscitar ao terceiro dia.

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Logo que foram recordadas disso, elas lembraram-se das suas palavras. Agora as mulheres estavam mais preparadas para entender e crer nas coisas radicais que Jesus dissera.

(Lucas 24:9-12) O testemunho das mulheres

v. 9 e, retornando do sepulcro, contaram todas essas coisas aos onze, e a todos os demais.
v. 10 Estas eram: Maria Madalena, e Joana, e Maria, mãe de Tiago, e as outras mulheres que estavam com elas, que contaram estas coisas aos apóstolos.

v. 11 E as palavras delas lhes pareciam contos infundados, e eles não acreditavam nelas.
v. 12 Então, Pedro levantando-se, correu para o sepulcro; e, abaixando-se, viu os panos de linho ali postos; e retirou-se, admirando consigo mesmo o que acontecera.

Na época de Jesus, as mulheres não eram consideradas testemunhas dignas de confiança. Foi por isso que os onze (os apóstolos que restaram depois da traição de Judas) não acreditaram no relato delas sobre o que se passara no sepulcro de Jesus, achando que era contos infundados.

Contudo, Pedro ficou curioso o bastante para correr até o sepulcro e ver por si mesmo. Quando viu os panos de linho em que Jesus fora enrolado e mais nada (Lc 23:53), ele ficou admirado, mas continuou incrédulo.


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(Lucas 24:13-14) O caminho de Emaús

v. 13 E eis que, dois deles foram naquele mesmo dia para uma aldeia chamada Emaús, que distava de Jerusalém sessenta estádios;
v. 14 e iam falando um com o outro sobre todas estas coisas que tinham acontecido. 

Um dos dois discípulos que viajaram de Jerusalém para Emaús naquele domingo se chamava Cleopas (v. 18). É possível que este Clóopas seja o marido de uma das discípulas que viram Jesus morrer na cruz (Jo 19:25).

Antes de sair de Jerusalém eles tinham ouvido o relato das mulheres e a experiência de Pedro no sepulcro vazio.

(Lucas 24:15-16) Jesus anda com eles

v. 15 E aconteceu que, enquanto eles caminhavam juntos e arrazoavam entre si, o próprio Jesus se aproximou, e ia com eles.
v. 16 Mas os seus olhos estavam impedidos, para que não o conhecessem.

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O fato de que os dois homens arrazoavam (Gr. suzeteo, “discutiam, se perguntavam”) sobre o que se passara indica que não havia consenso entre os discípulos de Jesus acerca dos fatos que aconteceram e por quê.

Tal como Pedro no sepulcro, muitos estavam perplexos e ainda não convencidos. Não sabemos como foi que Deus impediu os dois discípulos de reconhecer Jesus naquele momento, entretanto, mais adiante Ele abriu seus olhos para reconhecê-lo (v. 31).

(Lucas 24:17-18) Eles não o reconhecem

v. 17 E ele lhes disse: Que tipo de palavras são essas que tendes um com o outro enquanto caminhais, e estais tristes?

v. 18 E um deles, cujo nome era Cléopas, respondendo, disse-lhe: És tu somente um estrangeiro em Jerusalém, e não soube das coisas que nela têm acontecido nestes dias?

Aqueles discípulos ficaram tristes (Gr. skuthropos, “zangados”) e chocados com o fato do estranho (Jesus) parecer não saber nada do que acontecera nos últimos dias, apesar de toda Jerusalém estar falando disso.

(Lucas 24:19-20) A limitação dos discípulos

v. 19 E ele disse-lhes: Quais coisas? E eles lhe disseram: A respeito de Jesus de Nazaré, que foi um profeta poderoso em feitos e palavras diante de Deus e de todo o povo;

v. 20 e como os principais sacerdotes e os nossos governantes o entregaram para ser condenado à morte, e o crucificaram.

A maneira como os dois discípulos descreveram Jesus é limitada, tanto em discernimento quanto em .

Eles falaram de onde Jesus era (de Nazaré) e que ele era um profeta e operador de milagres, mas não que era o Filho de Deus.

Além disso, não disseram nada acerca da injustiça da traição, julgamentos e crucificação de Jesus – só disseram que os principais sacerdotes e os … governantes O entregaram para ser condenado à morte e O crucificaram.

Esses discípulos ainda não tinham compreendido totalmente a identidade de Jesus nem entendido a necessidade divina de Sua morte.

(Lucas 24:21-24) Sem esperança

v. 21 Mas nós esperávamos que fosse ele quem havia de remir Israel; e, todavia, além do mais, já é hoje o terceiro dia desde que essas coisas aconteceram.

v. 22 Sim, e também algumas mulheres de nossa companhia nos surpreenderam, as quais de madrugada foram ao sepulcro;

v. 23 e, não achando o seu corpo, elas vieram, dizendo que também haviam tido uma visão de anjos que diziam estar ele vivo.

v. 24 E alguns dos que estavam conosco foram ao sepulcro, e acharam isto mesmo como as mulheres haviam dito; mas a ele não viram.

A morte de Jesus acabou com a esperança daqueles homens de que Ele fosse o Messias (que fosse ele quem havia de remir Israel), mas as notícias daquela manhã lhes surpreenderam e os deixaram confusos sobre o que estava acontecendo. As notícias eram as seguintes.

  1. As mulheres não encontraram o corpo de Jesus no sepulcro;
  2. Elas tiveram uma visão de anjos proclamando que Ele ressuscitara; e
  3. Alguns discípulos homens verificaram que o sepulcro realmente estava vazio. 

(Lucas 24:25-29) Jesus fala e fica com eles

v. 25 Então, ele lhes disse: Ó tolos, e tardos de coração para crerdes em tudo o que os profetas falaram!

O estranho (Jesus) repreendeu os dois discípulos por não crerem nas profecias do antigo testamento sobre o Cristo, principalmente nas que falavam de Seu sofrimento e consequente glória.

Assim, no resto da caminhada até Emaús, Jesus discorreu sobre as principais profecias messiânicas da Bíblia hebraica (Moisés e todos os profetas indica todo o antigo testamento), interpretando cuidadosamente seu significado para os dois ouvintes.

Em seguida, quando Jesus deu a impressão de que não iria parar em Emaús, os dois discípulos O convidaram a passar a noite com eles, provavelmente para que pudessem ouvir mais.

(Lucas 24:30-33) Os olhos foram abertos

v. 30 E aconteceu que, estando assentado com eles à mesa, ele tomou o pão e abençoou, e partiu-o e deu-lhos.

v. 31 E os seus olhos foram abertos, e eles o reconheceram; e ele desapareceu de diante deles.

v. 32 E eles disseram um para o outro: Não ardia nosso coração enquanto ele falava conosco no caminho, e quando ele nos abria as escrituras?

v. 33 E na mesma hora levantaram-se e retornaram para Jerusalém, e encontraram os onze reunidos, e os que estavam com eles,

Durante a ceia, Jesus abençoou o pão e partiu-o, Naquele instante, Deus permitiu que os dois discípulos reconhecessem Jesus, más imediatamente Ele desapareceu da vista deles.

A primeira coisa que fizeram foi relembrar as coisas que Jesus lhes tinha ensinado no caminho de Emaús.

Com seus corações queimando, eles se aventuraram de volta a Jerusalém no meio da escuridão da noite, a fim de se encontrarem com os discípulos e contarem sua experiência.

(Lucas 24:34-35) Jesus ressurreto

v. 34 dizendo: De fato o Senhor está ressuscitado, e apareceu a Simão.

v. 35 E eles contaram que coisas tinham acontecido no caminho, e como o reconheceram no partir do pão.

Sem que os dois discípulos soubessem, o Cristo ressurreto já havia aparecido a Simão Pedro pouco antes, naquele mesmo dia.

Esta aparição só é mencionada em 1Co 15:5 e foi um evento decisivo para Pedro e a igreja, porque ele liderou os apóstolos e a igreja primitiva nos anos seguintes.

Agora, em uma sala repleta de ouvintes ansiosos, os dois discípulos contaram sua experiência no caminho de Emaús e na ceia.

Foi um dia de muitas maravilhas, mas uma maravilha ainda maior estava por vir para todos eles.

(Lucas 24:36-37) Jesus aparece mais uma vez

v. 36 E, enquanto eles falavam isto, o próprio Jesus ficou no meio deles, e disse-lhes: Paz seja convosco.

v. 37 Mas eles, espantados e atemorizados, pensavam estar vendo um espírito.

É cômico que aqueles discípulos tenham ficado espantados e atemorizados, pensando estar vendo um espírito quando o Cristo ressurreto apareceu no meio deles de repente.

Afinal, eles estavam se alegrando com Sua ressurreição (v. 34) e trocando histórias sobre Suas várias aparições naquele dia.

Contudo, o medo deles é compreensível, porque Jesus apareceu do nada no meio de uma multidão que estava em uma sala seguramente trancada. Paz seja convosco era uma saudação judaica tradicional.

(Lucas 24:38-40) Ele prova ser ele mesmo

v. 38 E ele lhes disse: Por que estais perturbados? E por que surgem pensamentos em vossos corações?

v. 39 Olhai as minhas mãos e os meus pés, que sou eu mesmo; tocai-me e vede, porque um espírito não tem carne nem ossos, como vedes que eu tenho.

v. 40 E, falando isso, ele mostrou-lhes suas mãos e seus pés.

Jesus tranquilizou os medos e dúvidas de Seus discípulos com a prova de Seu corpo ressurreto. As marcas dos pregos em Suas mãos e pés estavam claramente visíveis.

A multidão dos discípulos pôde tocá-Lo e ver que El e tinha um corpo humano e não era um espírito.

(Lucas 24:41-43) Jesus come com eles

v. 41 E, eles ainda não crendo, por causa da alegria e admiração, disse-lhes: Tendes aqui algo de comer?

v. 42 Então, eles deram-lhe um pedaço de um peixe assado, e um favo de mel.
v. 43 E ele tomou-o e comeu diante deles.

É compreensível que alguns ainda não conseguissem crer. Era algo totalmente incomum e inesperado. Percebendo suas dúvidas, Jesus lhes deu mais uma prova: mostrou que podia comer (um pedaço de um peixe assado), algo que um espírito não era capaz de fazer.

(Lucas 24:44-45) Jesus os ensina sobre sua ressurreição

v. 44 E ele disse-lhes: Estas são as palavras que eu vos falei, estando ainda convosco, que era necessário que se cumprissem todas as coisas que foram escritas a respeito de mim na lei de Moisés, e nos profetas, e nos salmos.

v. 45 Então, ele abriu-lhes o entendimento, para que eles pudessem compreender as escrituras,

A lei de Moisés, os profetas e os salmos são as três principais divisões da Bíblia Hebraica. Nesse momento, Jesus fez com o grupo maior de discípulos o mesmo que fizera com aqueles dois no caminho de Emaús: explicou-lhes as Escrituras (ver nota nos v. 25-29).

(Lucas 24:46-49) Vós sois testemunhas

v. 46 e disse-lhes: Assim está escrito, e assim convinha que o Cristo sofresse e ressuscitasse dos mortos no terceiro dia,

v. 47 e que em seu nome se pregasse o arrependimento e a remissão dos pecados a todas as nações, começando por Jerusalém.
v. 48 E vós sois testemunhas destas coisas.

v. 49 E eis que, eu envio sobre vós a promessa de meu Pai; mas ficai na cidade de Jerusalém, até que do alto sejais revestidos de poder.

As passagens do antigo testamento que claramente profetizam o sofrimento do Cristo são Salmo 22 e Isaías 53. A passagem-chave do antigo testamento acerca da ressurreição do Messias, citada várias vezes nas páginas do novo testamento, é Sl 16:10.

Os textos de Is 2:1-4 e Is 49:6 são passagens importantes do antigo testamento nas quais Jesus deve ter pensado ao falar de arrependimento sendo pregado… a todas as nações, começando por Jerusalém. O v. 47 é a versão de Lucas da Grande Comissão ( At 1:8).

Estes versículos fazem lembrar At 1:4-8. Lucas escreveu este Evangelho e o livro de Atos, entrelaçando habilmente a conclusão de seu primeiro volume com a abertura do segundo. Cidade se refere a Jerusalém.

(Lucas 24:50-51) Jesus é levado aos céus

v. 50 E ele levou-os para fora, até Betânia, e ele levantando as suas mãos, os abençoou.
v. 51 E aconteceu que, enquanto os abençoava, apartou-se deles e foi elevado ao céu.

Betânia ficava logo ali, no monte das Oliveiras, a 3 quilômetros de Jerusalém. Atos 1:12 especifica que a ascensão de Jesus se deu no monte das Oliveiras.

(Lucas 24:52-53) A espera pelo consolador

v. 52 E eles o adoraram, e retornaram para Jerusalém com grande júbilo;
v. 53 e estavam continuamente no templo, louvando e bendizendo a Deus. Amém.

Os discípulos voltaram para Jerusalém como Jesus pediu (v. 49) e ficaram ali até os eventos do dia de Pentecostes (Atos 2).

Naquele tempo e depois, alguns discípulos estavam continuamente no templo, louvando e bendizendo a Deus (At 2:46), mas não devemos entender que todos estavam sempre no templo.

Atos 1:13-14 também diz que os apóstolos, algumas das mulheres discípulas e os irmãos de Jesus (filhos de José e Maria) “se reuniam sempre em oração” no andar de cima de um aposento em Jerusalém.

Essa devoção à oração foi um bom prelúdio e um pré-requisito para as maravilhas que Deus iria fazer através dos primeiros mensageiros de Cristo.

A igreja de Cristo estava prestes a explodir em cena, como farol de luz e esperança em um mundo espiritualmente sombrio.

5 importantes lições que podemos aprender em Lucas 24

  1. O Cristo Ressurreto: O capítulo final de Lucas narra a ressurreição de Jesus, destacando Sua vitória sobre a morte e Seu poder sobre o pecado. Isso nos ensina sobre a esperança da ressurreição e a certeza da vida eterna em Cristo.
  2. A Necessidade de Compreender as Escrituras: Jesus explica as Escrituras aos discípulos no caminho de Emaús, mostrando como todas as profecias apontavam para Ele. Isso ressalta a importância de estudar e compreender as Escrituras para crescer em conhecimento e fé.
  3. O Papel do Testemunho: Jesus instrui Seus discípulos a serem testemunhas de Sua morte e ressurreição, começando em Jerusalém e alcançando todas as nações. Isso nos desafia a compartilhar o Evangelho com os outros e a proclamar as boas novas da salvação.
  4. A Paz que Jesus Oferece: Jesus aparece aos discípulos após Sua ressurreição e lhes deseja paz. Isso destaca a paz interior que só pode ser encontrada em Cristo, independentemente das circunstâncias externas.
  5. A Ascensão de Jesus: Lucas registra a ascensão de Jesus ao céu, mostrando Sua exaltação à direita de Deus. Isso nos lembra da soberania e autoridade de Cristo sobre todas as coisas, e nos motiva a viver em submissão e obediência a Ele.

Conclusão

Concluindo este capítulo, o escritor nos mostrará o que aconteceu após a ressurreição, na manhã do domingo, terceiro dia após a crucificação.

As mulheres foram as primeiras a ir ao túmulo e já haviam sido as únicas a não abandonarem o mestre pela via dolorosa, e foram até lá com a intenção de levar especiarias, preparadas para o corpo.

Mas elas acabaram sendo surpreendidas com a presença de dois anjos que disseram que Ele estava vivo. Cheias de alegria, foram até os apóstolos e os avisaram.

A princípio, eles duvidaram, mas depois foram a toda velocidade para conferir o milagre, a morte não pode pará-lo.

Quando chegaram, de fato o túmulo estava vazio. Jesus ressuscitara! E o encontro dEle com dois pelo famoso caminho de Emaús mostra que muitas vezes o Senhor está ali, ao nosso lado, mas nossa visão limitada não nos permite reconhecer a presença dele tão próxima.

Por fim, Ele fortaleceu seus discípulos e os abençoou, os mandando aguardar pelo consolador que Ele enviaria.

Jesus nas alturas, sendo honrado e se assentando ao lado direito de Deus, seu Pai, após cumprir seu propósito. Glória a Deus.

Lucas 24 estudo.

Sobre o Autor

Olá, me chamo Lázaro Correia, sou Cristão, formado em Teologia e apaixonado pela Bíblia. Aqui no Blog você vai encontrar diversos estudos Bíblicos e muito conteúdo sobre vida Cristã.

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